Os pauliteiros de jornal

José Manuel Fernandes, (JMF) director do Público, lê blogs. Lê este blog, provavelmente. E por isso talvez leia isto que segue, assinado por um nome próprio que lhe dará a cara se for preciso, desafiando-o para andar “à paulada”, virtual ou mesmo real, se também quiser. Porque é disso que também parece precisar, algumas vezes. A última que posso lembrar tem a ver com um editorial caceteiro e indigno em que injuria toda uma classe de juízes, em figuras de estilo que nunca se viram em jornais, nem mesmo nos artigos de Vital Moreira.



No seu editorial de hoje, no jornal que compro desde que saiu a primeira vez ( e nem preciso de lhe dizer o que isso significa, para marcar a diferença que nos separa), escreve mais uma vez sobre anónimos, boatos e cobardia, atirando-se aos blogs que abomina( mas lê, incluindo os comentadores anónimos), ditos do “lado negro da blogosfera”, associando-se na taxinomia ao costumeiro Pacheco Pereira que ontem também se lamentava publicamente de um certo jornalismo trash, mas que deveria saber de gingeira, ser alimentado em boa parte por empresas que também são donas das publicações onde escreve ou perora com a liberdade que lhe dão.

JMF assinala a frontalidade de escrever, fazendo-o por contraponto à que entende circunscrita a lugares onde se proíbe a expressão. E diz que “coragem é escrever num país que não é livre, ou onde revelar o que se pensa é perigoso.” Como não é o caso, então, em Portugal, escrever por cá, manifestando “uma opinião, mesmo que errada, injusta ou despropositada”, será apenas exercício de frontalidade.
Segundo este critério, foi apenas por frontalidade que saiu aquele editorial que manchou a honra colectiva dos juízes do STJ e a individual do seu presidente. Foi também num puro exercício de frontalidade que tem escrito sobre diversas peripécias da vida social e política portuguesa, esportulando prodigamente opiniões sobre os mais diversos e desencontrados assuntos.
E é certamente por frontalidade que tem dado aval expresso ou tácito à publicação de várias notícias no jornal que dirige e que ofendem a honra e consideração de visados, não por um exercício de opinião, mas pelos factos erróneos e falsos, escarrapachados em algumas notícias no jornal em lugares de destaque.
Para este exercício deletério, aponta apenas um requisito: assinar por baixo, mantendo uma coerência e honestidade intelectuais. E a partir daí, delenda Carthago.
É por essa bitola estreita e num rigor assinalável com o que aprovou em Livro de Estilo que fustiga os anónimos da blogosfera, apontando-lhes em jeito savonarolesco, a principal maleita espiritual: o anonimato cobarde. Ou melhor e em coerência esquecida: o anonimato que resguarda o seu particular conceito de frontalidade.
Nada incomoda mais do que os boatos venenosos e de origem indecifrável, os que anonimamente nos blogues insultam ou atiram lama à cara dos que não apreciam, ou ainda fazem circular, via mail, as mais insidiosas insinuações”. É assim que JMF jeremia no editorial. E para assegurar uma concordância geral com a sua lamúria a predizer o fim dos tempos do seu monopólio de fontes e sigilos profissionais, aponta três esmagadores exemplos. O primeiro, vai buscá-lo ao caso da OTA e dos terrenos que eram não se sabe de quem e foram para o nome de alguém que queria ser outra vez presidente da República. Caso grave, como não há memória. Pelo menos, desde a altura- sensivelmente a mesma- em que o jornal Público, com conhecimento do seu director, assumiu uma notícia: “O grupo parlamentar do PS [Alberto Martins via Jaime Gama] soube que Fátima Felgueiras seria libertada numa altura em que esta era ainda transportada para o Tribunal de Felgueiras pela Polícia Judiciária (PJ) do Porto.» (José Augusto Moreira e Maria José Oliveira, Público, 24.9.2005 “.

Não foi certamente um blog boateiro quem obteve e publicou esta notícia e a mesma foi confirmada pelo seu director. Perante desmentidos dos envolvidos, o jornal e o seu director fecharam-se em copas, continuando a afirmar o teor da notícia, mas recusando o esclarecimento da questão que impunha averiguações na altura divulgadas pelo blog como nome posto, Bloguítica. Até hoje, nada. Portanto, um sólido exemplo de frontalidade.
Outro:
O caso curioso do blog “muito mentiroso”. Tirando a boutade pascácia de uma interveniente de um antigo Clube de Jornalistas que divulgou publicamente na televisão uma insinuação que associava esse blog apasquinado, a este onde agora escrevo, num exercício de assinalável frontalidade imbecilizante, o que se pode dizer ao comentário de JMF sobre o tal blog “alimentado pelo lixo do caso da Casa Pia”, apresentado como exemplo de cobardia anónima e pestilenta? Exactamente isso: que era um blog pestilento. E daí? Quantos há neste universo de milhares? Para quê dar-lhe divulgação pública, como afoitamente fez Pacheco Pereira e relevar uma importância que nunca deveria ter, como aliás outros que por aí andam, também não têm?
Por acaso, o jornal Crime é lido na redacção do Público como exemplo das recomendações do Livro de Estilo do jornal? E o site do ReporterX, assinado por alguém que “dá a cara”, já é dos que são exemplo de frontalidade e respeito das regras de estilo? Já o leram alguma vez?
Como pessoal e intransmissível exemplo, JMF apresenta o seu “caso”. Porventura, tem a ver com este blog. E foi nessa altura que Pacheco Pereira lhe tomou as dores e insultou meio mundo da blogosfera lusa que comenta em blogs usando o pseudónimo. Qual o motivo de agravo de JMF? Pelos vistos, alguém terá boatado que o insigne director do Público poderia ser escolhido como assessor de Cavaco, na Presidência! Ah boato infame! Ah, ignomínia soez! Ah, pestes anónimas!
O Público, sob a direcção de JMF pode jurar a pés juntinhos que nunca por nunca incorreu em tal pecado mortal? Nunca se deu notícia no Público sobre eventuais candidatos a assessores ou a ministros, ou a procuradores gerais ou a presidentes disto ou daquilo? Mais e melhor: na redacção do Público estas coisas são tabu?! Tenha ao menos vergonha, JMF!
Os últimos exemplos da rasquice blogosférica, são apresentados por JMF como definitivos para circundar de má fé cascavélica e pestilência de hiena, os bloggers anónimos: são os casos singulares de duas virgens púdicas da escrita e a quem uns anónimos cobardes roubaram a honra e a expuseram na praça pública, apontando-lhes a prática de plágio. O primeiro, relativo a EPC, é tão paradigmático que nem perco mais um minuto com o assunto. Estou demasiado constipado para tal e o caso lembra-me logo um podengo que uma vez me mordeu as canelas. Apre!
O segundo, parece mais sério: O notável escritor de best sellers, cronista do Público e arredores e que se assina como Miguel Sousa Tavares, foi denunciado anonimamente por um blogger em Freedomtocopy, de malfeitorias num romance “histórico” intitulado Equador.
O anónimo execrado não poupa o livro do escritor-cronista e desanca em comparações com um livro de dois franceses da década de setenta que relataram factos e narraram acontecimentos de modo extremamente parecido e em alguns casos idêntico aos relatados anos depois pelo cronista-escritor. A maledicência anónima foi logo comentada pelo autor vilipendiado, que interjeitou a um jornal o seu profundo pesar pela ofensa, com um sonoro, mas abafado “bardamerda”. Como ninguém mais ouviu, prometeu então “pauladas” nos caluniadores e processos no tribunal. Acho bem. Pauliteiros só tínhamos os de Miranda e agora temos mais um: o pauliteiro de Lisboa.
De resto, no jogo do pau, é preciso alguma destreza e neste jogo de palavras, antes de o começar conviria desmentir com algum cuidado aquilo que até o indignado JMF refere:
Discutir se “tais passagens são ou não muito parecidas”.
A propósito deste assunto das parecenças, já existem alguns pareceres na blogosfera.
Um dos mais consistentes pode até ser lido no blog Aspirina B, subscrito por um não anónimo: Fernando Venâncio, a quem deixo o trabalho de árbitro, entre pauliteiros do verbo, por me parecer neutro na discussão do assunto e sério na abordagem ao mesmo.
De resto, uma palavra final para realçar a indignação contra os “ cobardes sem rosto que intrigam pelas costas”, lembrando ao director do Público que há certas notícias do seu jornal que imitam muito bem esse perfil hediondo. Soubesse o director do Público escolher bem e fazer a monda devida e seriam dispensáveis escritos como este. Dispensaria também o cada vez mais frequente exercício do Direito de Resposta, como ainda hoje aparece no Público, para desmentir uma notícia de ontem, de primeira página. Será que toda a gente vai ler o direito de resposta publicado numa página esconsa, em contraste com a manchete de ontem?

Para o pauliteiro poder ver que não me escondo em anonimatos, fica aqui o meu endereço de mail: jmvc@sapo.pt
É só escrever e arranjar um pau que fico à espera, a cantarolar a moda algarvia e tom de fandango: se tens pau...

Ps: a imagem colocada é um plágio. Intitulada Allegoria della simulazione, do pintor Lorenzo Lippi, serve de ilustração à capa da revista L´Histoire de Outubro- Dezembro de 2006 e foi daí ( do número especial Les collections) que veio a ideia de a transpor para este blog. Se não o tivesse aqui escrito, ninguém daria conta disso. Para além disso e ao contrário de alguns bloggers com nome conhecido que acham que as imagens na net não têm dono, eximindo-se sempre a indicá-lo, esta imagem vem daqui.

Publicado por josé 16:44:00  

17 Comments:

  1. contra-baixo said...
    Wellcome back!
    zazie said...
    Eu sabia que o José não deixava passar esta!

    certeira!
    josé said...
    Para aquilatar da observação de JMF acerca da liberdade de expressão em Portugal, ( que é um país livre, bla bla bla) aqui fica um comentário que tirei do site do Freedomtocopy:

    "sofia disse...

    A Mário Fernandes

    Você está certíssimo. Ai de nós que trabalhamos em redacções de jornais se colocássemos aqui o nosso nome. Emprego por um canudo. Nos jornais não há liberdade. É a realidade indiscutível. Só o poder instalado é que conta e ai de nós jornalistas se tentamos contrariar essa onda.
    Há dias apresentei ao meu chefe de redacção apenas uma ideia: entrevistar as duas senhoras desavindas na CM Lisboa, Paula Teixeira da Cruz e Maria José Nogueira Pinto. Resposta elucidativa: - Só se entrevistar também alguém do PS!
    Ainda retorqui dizendo que o diferendo e as quesílias eram apenas entre aquelas duas personagens. Já não obtive mais diálogo.
    Conclusão: estou desempregada, aliás, entro amanhã para outra redacção. Espero melhor sorte.

    8:08 AM "

    JMF não entende esta "liberdade", mas talvez entenda, se calhar.
    Sónia Sousa Pereira said...
    Regresso... em força!

    Brilhante!

    S.
    TAF said...
    Meu caro, ao ler o seu texto pensei que JMF tinha desancado no anonimato em geral, sem separar o anonimato responsável (que existe) do cobarde. Por isso fui ler o artigo. E não é isso que lá está escrito. Por isso fiquei preocupado. Por si, que tanto quanto julgo saber é magistrado. Ou melhor, por nós todos, que o temos como magistrado. Se não é capaz de manter a serenidade ao ler um texto, vendo o que lá está e não o que imaginou que estivesse, e se desata a oferecer pancada ao seu autor, que tipo de qualidade terá ao desempenhar o seu trabalho nos tribunais? A mim nunca me preocupou o anonimato em si, preocupa-me a falta de senso por parte de quem tinha obrigação de o ter.

    Saudações.
    António Balbino Caldeira said...
    José

    Saúdo o seu regresso. Viva!

    Não foi também este director quem pôs como cacha um plágio descarado Do Portugal Profundo, num post datado de dois dias antes, no caso do outro magistrado Mário?...

    Um facto que me levou até a cunhar o termo "bragar" em homenagem à jornalista do Público (Isabel Braga) que defendeu - cerca de duas semanas depois... - a doutrina oficial de que "o que lê num blogue também o podia ter ouvido na mercearia"?...

    Mesmo que nesse caso não existisse anonimato (o meu nome está inscrito em todos os posts) e esteja lá indicado o meu endereço electrónico?...

    Portanto, de que adinta escrever o nome se os blogues não têm direitos civis: o direito à liberdade de informação; o direito à liberdade de opinião; o direito de propriedade do que aí consta (o Público, nessa altura, não me entregou a diferença da receita que fez com a manchete copiada e a sua tiragem normal...).

    JMF pertence àquela linha jornalistas metidos num sistema promíscuo, mas confortável, aflitos com o vigor dos blogues livres.
    josé said...
    Caro TAF:

    Eu não sei o que V. faz. Nem me interessa.
    Sei o que V. escreve aqui porque o posso ler.
    Não sei se V. é funcionário público e se o for qual a sua actividade concreta. Sei que tem um blog, mas não tenho lá ido nem irei agora.
    Não sei se aquilo que V. faz profissionalmente se reflecte no que escreve publicamente.
    Não sei nem me interessa.

    Então, em conclusão:

    Que lhe interessa a si se eu sou ou não magistrado, relativamente ao que aqui escrevo?

    Interessaria certamente se me pusesse aqui a escrever sobre o que faço profissinalmente e nunca o fiz nem farei, a não ser numa única circunstância: para defender a minha honra pessoa se disso precisar.

    As considerações que faz, extrapolando para aquilo que faço daquilo que escrevo são abusivas, deslocadas e ofensivas até.
    Sinal de quem não entende a democracia em que vivemos e sinal preocupante de que há determinadas profissões cujos profissionais terão uma capitis dininutio em relaçáo aos demais cidadãos.


    Passe bem. Se quiser contactar-me pessoalmente o meu mail está no postal.
    josé said...
    Em comentário ao seu comentário sobre o editorial do Público:

    O meu texto sobre JMF é claro. Leia novamente e depois poderemos discutir serenamente.
    zazie said...
    Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
    zazie said...
    Eu também não conheço o TAF, não sei o que ele faz nem tenho a menor curiosidade, por muito que ele goste de se publicitar.

    Mas sei que é alguém capaz de denunciar um comentador de janelinhas ao seu professor na faculdade.
    Isso aconteceu no Blasfémias com José Barros com o único intuito de rebater uns meros argumentos teóricos. Não houve azar apenas pelo facto do professor em questão ser superior à porteirice do TAF.

    Mas creio que este acto é suficiente para se perceber os critérios éticos de certas pessoas.

    Das tais que dizem que dão a cara.

    O problema não é o que oferecem, é a coluna que lhes falta lá dentro
    josé said...
    Quanto aos magistrados e ao "senso" a a outras coisas relacionadas, conviria escrever algumas coisas com interesse para a discussão.

    Um magistrado exerce o seu múnus ( é isso mesmo, é como o dos padres ou dos tarefeiros da função pública ou os padeiros ou telefonistas que já não há) num tribunal que é um órgão complexo, no meu entender. Um magistrado não pode exercer a sua profissão noutro lugar.
    O facto de haver magistrados que estão no SIS ou no COnselho de Disciplina da Liga ou da FDP ou que frequentam sedes partidárias em noite de eleiçóes vitoriosas, não releva para a função de magistrado como todos sabem.
    ~Porém, parece que escrever em jornais ou blogs já relevará. Vejamos:


    Um tribunal é um lugar onde se exerce uma função e também um órgão que julga factos que lhe são submetidos para apreciação e aplicaçáo do direito e da justiça.
    Pode ser singular ou colectivo e há quem diga ( Vital Moreira)que abrange o MP e os advogados e até os funcionários. Um órgão complexo, por isso.
    É também um órgão de soberania, na medida em que os mesmos e as suas decisões são independentes das dos outros órgãos de soberania.

    Náo estou a ver em que circunstãncia particular e concreta é que um magistrado, só por o ser também o possa ser num blog ou num artigo de jornal.

    Sendo a questão outra e tendo em conta o que escreveu TAF, estende-se a mesma para o facto de um magistrado ser alguém que contribui para a aplicaçáo do direito e da justiça e por isso ser delicado que exponha publicamente o que pensa disto ou daquilo.
    Reconheço ser um problema, mas felizmente resolvido por muito e muitos magistrados mesmo nessa qualidade ( que não deveriam assumir pelos motivos expostos, mas que o fazem porque Porrugal ainda é o país que é) peroram livremente sobre n´imporque quoi.

    Quanto a mim, ainda bem.
    Quanto a outros, muito mal.

    Espero que me expliquem porquê, mas com fundamento.
    josé said...
    Mas por outro lado, vejo muito bem que quem náo seja polícia queira usurpar a função concreta da polícia que é proteger os cidadãos e vigiar blogs em que supostamente alguém que é magistrado mas que não se sabe muito bem que o é, escreve, para denunciar a sua óbvia fala de senso. "Se um magistrado escreve isto por aqui, o que não fará num processo!" é o mote.
    As quadras que se seguem a este raciocínio são de verso de pé quebrado e nem todas rimam.
    É para isso mesmo que postei um fandango como poderia mencionar um corridinho.

    Há um certo voyeurismo nisto, apimentado pelo facto de se querer saber "quem é o gajo"...para se poder delimitar a capacidade do bicho.

    Portugal no seu melhor, de facto. Nem humor tem.
    TAF said...
    As coisas que se ficam a saber numa caixa de comentários...

    Afinal não faz mal nenhum um magistrado distorcer um texto e desse modo difamar o seu autor, que não faz mal nenhum um magistrado propor o recurso à pancadaria, etc. Afinal dentro do tribunal é outra história, não tem nada a ver. Pois é, não me lembrei disso.

    Mas também fiquei a saber há quem não tenha coluna, que há quem queira usurpar a função da polícia, que há um certo voyeurismo para se poder delimitar a capacidade de alguém, se calhar tudo ao mesmo tempo e sem nenhum humor!

    Eu, ao ler isto, devo confessar que acho alguma graça. :-)

    Aproveitem a hora extra hoje. Bom fim de semana!
    josé said...
    TAF:

    Quanto á serenidade estamos conversados.

    Quanto à perspicácia também, mas para que não fique aqui a lama que deixou, vou tentar limpar um pouco o meu eido.

    V. nem percebe o humor dos pauliteiros. Como não entende o que se escreve.
    Logo, pode ir dar uma volta ao bilhar grande.

    Volte depois se lhe aprouver.
    james said...
    Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
    josé said...
    Reproduzo aqui parte de um comentário que coloquei no Incursões:

    O meu ponto de vista em relação ao director do Público não se pessoaliza nas opções ideológicas antigas ou modernas. Objectiva-se mais naquilo que vejo escrito.
    E até já lhe dei os parabéns recentemente por causa de um escrito.
    Espero voltar a dar-lhos, porque não sinto prazer especial em dizer mal.
    TAF said...
    Eh pá, fui desmascarado!
    E logo isso que eu pensava que era secreto... ;-)

Post a Comment