Plagiando a estrutura editorial dos posts do Abrupto, também insiro imagens de Trabalho que importa não esquecer na filtragem intelectual purista:


O Trabalho em qualquer parte do Mundo e o Trabalho actual no Irão

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Publicado por Manuel 21:30:00  

4 Comments:

  1. Anónimo said...
    É o que eu digo ... se não fosse o Abrupto, não sei que seria deste blogue ...

    Já pensaram numa terapia de grupo para exorcizar o fantasma?
    Anónimo said...
    As coisas que os Queijos andam a a patrocinar e a elogiar

    http://kombate.blogspot.com/2006/02/ouvir-este-aborto-do-cavaquismo-falar.html

    e são estes tipos magistrados.
    Arrebenta said...
    Katia Rebarbado d'Abreu entrevista Lola Chupa, sobre Pacheco Pereira

    Katia – Querida Lola, que pensa de Pacheco Pereira?...

    Lola – Filha, no meu trabalho, nós pensamos pouco: eles, ou vêm cá, ou não vêm…

    Katia – Quer dizer que Pacheco Pereira nunca cá veio?...

    Lola – (pausa) … querida, acha que um homem tão trabalhador, que passa tanto tempo nas televisões, a fazer o papel da virgem indignada, teria tempo para vir dar uma canzanada numa pobre travesti de esquina, como eu?...

    Katia – Não seria o primeiro…

    Lola – É verdade, coração, nem o último… Mas, olhe, vou ser sincera: eu ADORO Pacheco Pereira. São os dois melhores números de transformismo da Televisão Portuguesa: ele, e a Monchica, quando fazia de “Pilita”. Quando venho para o trabalho, para a minha… sei lá… para a minha quadratura do círculo, que é dar-lhes simultaneamente aquilo de que eles tanto precisam, um mangalhão, mas disfarçado por um bom par de mamas, trago sempre comigo uma t.v. portátil, que, aliás, ponho logo aqui, em cima deste “capot” de carro (aponta para um Volvo cinzento), para o ver, enquanto ele fala na T.V…

    Katia – E consegue ouvir alguma coisa?...

    Lola – Querida, para dizer a verdade… não, mas só o erotismo de ele pôr aquelas sobrancelhas ao alto, aquele piedoso juntar de mãos, aquele permanente agitar de bumbum na poltrona… dão-me uma tusa… (Lola cora)… Não está a gravar o que eu estou a dizer, pois não?...

    Katia – Claro que não, querida.

    Lola – … e sabe como eu conheço tão bem a natureza masculina… Vij’e Maria, quando vejo um homem de barba, fico sempre a desejar ter uma vagina, para que ele me… sei lá… para que ele mordesse os bicos e me cuniliguassse a noite toda. E, então, se a barba tiver uns pelitos brancos, ainda mais húmida me põe: à noite, quando me sento no bidé, para as abluções vespertinas e agarro num pelito alvo, fico sempre com a sensação de que tive a boca do Pai Natal entre as pernas… Ai, filha, não custa nada sonhar!…

    Katia – Pacheco Pereira está então, para si, muito perto da perfeição.

    Lola – (pausa) … olhe, amorosa, se eu lhe tivesse de dar um conselho de imagem, era mesmo só um: lembra-se de como ele põe os olhos em bico e olha para um lado, enquanto junta as mãozinhas e as estende para o outro?...

    Katia – Sim… isso é típico da teatrada dele…

    Lola – Vou-lhe confessar uma coisa… mesmo de mulher para mulher… sabe, eu, aqui, no Conde Redondo, já abri muitas braguilhas, e…

    Katia – E?...

    Lola – É assim: quando ele abre aquela boca erotiquíssima e a vira para a direita, apontando as mãos para a esquerda, eu sei que a tomatada, ao mesmo tempo, também se move em sentido inverso, está a ver, tipo uma onda sísmica vertical?... Eu acho que um homem na idade dele não se deve prestar a esses esforços: imagine que um dia se emociona mais e lhe vão as mãos para um lado e os tomates para o outro!... Isso, em directo, na TV, seria… um horror…
    Anónimo said...
    A continuar assim vocês ainda levam com um processo em cima por calunias e injúrias do Pacheco. Porque estas coisas são crime não são senhor magistrado? Se calhar é o que querem para dar fama ao blog.

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