uma triste conclusão, de facto


Um por cento do OGE nas mãos desta senhora? É muito. É aterrador.

Clara Ferreira Alves, in Expresso.

Publicado por contra-baixo 14:23:00  

3 Comments:

  1. Anónimo said...
    Entre dois Cristãos católicos, conservadores:

    Diz um: Os tipos da Nova Zelândia foram os primeiros a entrar em 2006...

    Responde o segundo: Ora, deixa lá; no dia do Juízo Final, eles são os primeiros a entrar para o caldeirão...

    FELIZ ANO 2006
    Pedro Santos Cardoso said...
    Excelente 2006.
    Carlos Medina Ribeiro said...
    Clara diz, 6:03 PM, Dezembro 31, 2005: «...Ferreira Alves (...) O que é que ela fez?»

    Este comentário enferma daquilo a que se pode chamar «o sofisma do marceneiro»:
    .
    Perante uma cadeira empenada que lhe venderam, o freguês reclama. Em resposta, o marceneiro atira-lhe em cara que, se ele nunca fez cadeiras, não tem autoridade para se pronunciar sobre o assunto.
    .
    Ora, não é ao cliente que compete fazer cadeiras decentes, mas sim ao outro.
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    No caso deste comentário pretende-se, igualmente, que só as pessoas que tenham feito alguma coisa na Cultura é que podem ter opinião sobre o que diz e faz a Sra. Ministra da mesma.
    .
    No entanto, por sinal, o que está em causa na rábula da Colecção Berardo tem pouco a ver com opiniões:
    .
    A Sra. Ministra, um par de dias depois de dizer, do alto da sua pesporrência, que não aceitava ultimatos... (etc, etc. - a anedota é por demais conhecida)

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