Um caso de polícia.

No passado sábado Joaquim Ferreira do Amaral, por estes dias transvestido de barão do PSD (é, espera-se, um daqueles apoios, que o Dr. Mendes dispensaria) deu uma curiosa entrevista ao Diário de Notícias. A reter as declarações sobre o real valor da GALP, bem acima daquele por que foi ao prego e mais próximos dos aqui, à época, aventados, assim como as ferozes críticas à Petrocer a qual acusa de ter inviabilizado o negócio, com a Shell, em Espanha, sobre o qual também já aqui escrevemos. As declarações são graves, demasiado graves, para poderem passar incólumes. Num país normal a primeira coisa que o novo governo faria, após tomar posse, seria mandar tudo para a PGR, desde os sábios, aos honorários pornográficos da PLMJ do Dr. Júdice, aos (des)acordos com os italianos da ENI, e por aí fora, e publicar um livro branco... Portugal não é, porém, um país normal.

Publicado por Manuel 17:11:00  

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