Alimento para o cérebro

"Never bullshit a bullshiter..." e nada a acrescentar senão esta imagem mais clarinha ainda, se possível:




(c) Grande Loja do Queijo Limiano

Dados fonte da OCDE, disponíveis aqui.

Sem comentários.

Publicado por irreflexoes 04:57:00  

31 Comments:

  1. Manuel Pinheiro said...
    É uma pena ver-te sucessivamente citar com admiração um dos piores ministros das finanças da história do Portugal pós-trapalhadas de Abril.

    E um dos que mais contribuiu para o nosso vexame internacional.

    Abstenho-me de comentar com detalhe o gráfico, tal é o disparate simplista da argumentação do ex-ministro; típico de quem, à época como agora, não admite o óbvio e efectivamente percebe pouco do tema.

    A quem quiser desconstruir a argumentação recomendo ir espreitar a taxa de crescimento do consumo público e da despesa corrente nos anos Guterres e comparar com os anos Barroso & Ferreira Leite.

    A mesma comparação se recomenda face a défices estruturais.

    E se juntassem a desorçamentação socialista, levada a níveis inimagináveis por Guterres & Cª?

    E tentassem comparar a percentagem na despesa das prestações sociais por via do aumento da taxa de desemprego que a irresponsabilidade de Guterres & de G. d'Oliveira Martins cavou ainda mais fundo?

    Etc., etc.

    Meu caro Irreflexões, completamente fora de qualquer tipo de julgamentos pessoais, apenas no campo específico das política económica e especificamente orçamental, existe uma certa "tralha" que é bom não retirar do baú.

    Pela minha parte tenho-a muito bem arquivada na memória.

    Abraço.
    zazie said...
    O que eu gostava era de ver um desenvolvimento do post do José: o Pactos para Patos:

    http://grandelojadoqueijolimiano.blogspot.com/2005/01/pactos-para-patos.html

    Pegar nisso e pegar nas contas do Medina Carreira e alguém dar-se ao trabalho de apurar valores de “despesas públicas” por via das promiscuidades entre Estado e empresas. Isso sim. E depois fazer de novo as contas e esclarecer-se se a percentagem que falta só 44% ou é muito menos. E se onde se gasta mais. No tal funcionário público que paga impostos ou nas benesses de pactos para patos.

    E depois então venham-me cá falar de partidos.

    A questão de fundo anda por aqui. E pelo modo como se deixa correr isto e se corta no que faz menos ondas.

    O que mais gosto na Grande Loja são esses textos. Podem ser longos, pouco apelativos mas aí, nessas continhas e nessas denúncias é que reside a vossa mais valia.

    Quanto a partidarites há mais e melhor noutros lados...
    zazie said...
    Por outras palavras:

    O que seria interessante era confrontar o valor dos tais 56% que dependem do Estado, com os que também dependem mas não entram nele legalmente.
    Porque me parece que fora dele estão outros valores por apurar das tais promiscuidades e buracos de que não se fala e que ainda por cima são da responsabilidade do tal sector privado.
    O que eu gostava que ficasse mais claro é precisamente se são apenas 56% legais, a tal classe média que assim foi criada desde o 25 de Abril ou se falta muito mais que não faz parte da função pública, foge aos impostos e que o Estado alimenta.

    Por isso falei do assunto a propósito do tal Rui Ramos ontem na tv aí mais abaixo no poste do Rui Macabe.
    É que isto nunca é esclarecido. Todos falam das tais medidas para diminuir a despesa pública. Os liberais apontam o funcionalismo público como o monstro a abater. E tudo isto para gerar riqueza. Mas, na prática, o que vemos são reivindicações empresariais de maior proteccionismo estatal, corrupções à grande e na paz do senhor e debandadas para fora dos que por cá acham que não vale a pena.
    E eu pergunto. Alguém tem coragem de esclarecer o povo acerca destas medidas ou continuam todos a enganar com mais ou menos lábia e a manter os lobbies que os sustentam?
    Também se fala muito de liberalização das leis laborais e incentivos à competição. E é óbvio que nisso estamos de acordo. Mas eu pergunto: e as leis que existem ou as novas cumprem-se? os tribunais funcionam ou por cá continua-se a viver confortavelmente fora da lei?

    O que gostava era de um bom levantamento com as continhas feitas a todas estas “despesas” que não entram nas oficiais.
    zazie said...
    Agora a dança do meu défice é melhor que o teu não convence ninguém a não ser os que precisam de fé para lhe fechar os olhos
    Guilherme Oliveira Martins said...
    Caro Manuel:

    Não fui Ministro das Finanças, nem tive qualquer ligação laboral com qualquer Governo desta Nação, até ao momento! Pelo que calculo que o seu comentário se trate de um equívoco!
    Anónimo said...
    Guilherme Waldemar Pereira d'Oliveira Martins
    Ministro das Finanças (03-07-2001 a 06-04.2002)
    http://www.sgmf.pt/NR/exeres/FF29DE69-C650-40F1-B9B0-52FF66880693,frameless.htm?NRMODE=Published

    Homónimo?
    Anónimo said...
    Manuel,
    Não é bonito, ainda que protegido pelo anonimato, andar a denunciar quem é quem. Se o GWOM negou aquela identidade, e mesmo que isso seja verdade (ou mentira)isso deveria ser respeitado enquanto desejo do próprio. Ou não é esse o móbil protector das (falsas/verdadeiras) identidades na blogosfera?
    Jagoz said...
    Ó GWOM, então foste ministro e nem tu próprio sabias? Ainda bem que anda por aqui o Manuel (dando a cara ou escondendo-a)!
    Por alguma razão os argumentos «ad hominem» são falaciosos. Agarra-se o homem e deixa-se passar a ideia. O problema é quando se agarra o homem errado... O Manuel aprendeu isso agora. À sua custa... Só falta aprender a respeitar a liberdade dos outros.
    Manuel Pinheiro said...
    Meu caro anónimo-Anónimo,

    Discordo.

    Sendo uma questão rápida e estando com pouco tempo dispensei o log-in necessário.
    Gostando de ser preciso nas críticas, não gostaria de ter confundido o ex-ministro GWOM com este outro GWOM (http://www.fd.ul.pt/docentes/docente-cv.asp?docentes_id=272).

    O próprio GWOM que assina o comentário anterior poderia desde logo ter esclarecido.

    Se a confusão foi a que julgo, a substância do meu comentário mantém-se, embora um dos sujeitos deva ser alterado.

    Obrigado à GLQL pelo espaço de comentários e pela oportunidade de corrigir o lapso.

    Manuel Pinheiro
    Manuel said...
    Só um esclarecimentozinho... O "Manuel" que postou o primeiro comentário não fui eu (o "genuíno", da Loja ;) ); basta clickar no link que redireciona para o seu profile do blogger onde se poderá constatar que esse Manuel escreve nmum outro blog...
    Anónimo said...
    O GWOM é GWOM porque é o filho do Ministro das Finanças de que se falou : GWOM .
    Anónimo said...
    de certeza que o GWOM filho daria um ministro melhor do que o GWOM pai(talvez este último tenha tido um momento para esquecer)! cada um acredita no que quer, e eu também penso que o "nosso" irreflexoes aka GWOM fala com aquela paixão partidária com que muitos outros falam, não é nenhum pecado! mas quem sabe da sua competência e dedicação enquanto docente da FDUL, concerteza apostaria de olhos fechados que daria um bom ministro! se trabalhou com Sousa Franco deverá partilhar da dedicação que este último demonstrava à causa pública.
    SP
    irreflexoes said...
    Só umas notas gerais apressadas que o tempo não dá para mais:

    1) Voltaram a discutir nomes. Porreiro. Já agora, Zazie, a culpa também foi minha desta vez?

    2) Não vi um único cérebro recolher o alimento. E olhem que os dados fonte da OCDE, expressamente mencionados, continham mais em que pensar, com organizações alternativas dos dados, as quais produziam gráficos igualmente interessantes, a penalizarem mais o PS que o PSD. Nem isso aproveitaram ... e eu que estava à espera de ser "corrigido".
    Volta António, volta ...
    O GWOM já produziu, entretanto mais umas coisas. Bem hajas!

    3) Se mostrar dados objectivos de instâncias internacionais de reconhecida competência sem produzir uma linha de comentário é partidarite vou ali e já venho. E se há melhor noutros lados? Mas claro. Especialmente há melhor aqui mesmo na Loja. Vão lê-los.

    4) Certos comentadores profissionais - Zazie, é para ti - correm o risco, com o passar do tempo, de ouvir dizer: ou fazes melhor ou deixas-me em paz. Uma vez atura-se, duas idem, três começa a chatear. Podes começar pelo impossível exercício que pedes de quantificação da despesa associada às vissicitudes da contratação pública, no que não pdoeria deixar-se de incluir a corrupção, a cartelização dos concorrentes, a internalização no preço do risco de pagamentos atrasados, para citar só alguns factores. Aguardo com ansiedade.

    5) Respeito imenso o trabalho do Dr. Medina Carreira, mas tenho algumas discordâncias. Talvez dêem um post. Só este apontamento para já: considerar como dependentes do Estado pessoas que descontaram dos seus ordenados para receberem reforma ou subsídio de desemprego ou de doença é o mesmo que dizer que alguém que recebe uma reforma no âmbito de um PPR é sustentado pela Banca.
    irreflexoes said...
    E uma nota pessoal:

    Caro Manuel, bons olhos o vejam.

    Enfim, deixe-me só largar-lhe duas notas:

    1) Não sou o GWOM que não é o GWOM que foi ministro. Ele é melhor blogger que eu, aliás.

    2) O título do post era "alimento para o cérebro". OK?
    zazie said...
    Ó Irreflexões:
    O que é que eu tenho a ver com esta peixeirada que para aqui vai.
    Agora sou eu que digo: é bom que te expliques que quem não tem pachorra para parvoeiras e pagar por outro sou eu.

    Ora vamos lá ver: diz-me onde é que eu falei em nomes, Logo eu que até virei a cara quando reparei que tinham andado porteiras por aqui: http://aguiar-conraria.weblog.com.pt/arquivo/2005/02/todos_diferente.html#comments

    2- eu limitei-me a tentar discutir uma questão teórica, como já tinha tentado como Rui depois do programa do tal historiador.
    Foi isso que aqui escrevi. Tu és burro! BURRO com todas as letras e estás de má fé se não entendeste a ponta de um corno do que eu escrevi
    Ok? Queres ver o que eu escrevi noutros lados e confirmar que NÃO TEM ABSOLUTAMENTE NADA A VER CONTIGO!
    Pois então vê aqui:

    3- E se tivesses calma ou um pouco mais de coragem não me chateavas a mim pela peixeirada que os outros fizeram. E quem te manda meter a viola no saco sou eu que me estou nas tintas para quem sejas ou deixes de ser e que nem conseguem entender um debate teórico sem se eriçarem logo e entrarem em paranóia que estão a falar de algo pessoal.

    4- Eu não sei quem és. Não quero saber, nunca quis, nunca perguntei nem estive interessada. E se tens problemas com outros resolve-os com eles que eu não estou para aturar birras.
    irreflexoes said...
    Mais uma coisa Manuel, e estabelecido que está que não sou qualquer dos GWOM, deixa-me dizer-te se sabes a data de tomada de posse como Ministro das Finanças do GWOM que o foi?

    Se sabes e se sabes as circunstâncias em que ele assumiu a pasta interroga-te se terias assumido tal encargo. Eu não sei se para tal teria a coragem.

    E depois pensa se as criticas são assim tão justas ...
    zazie said...
    e não só foste BURRO como convencido. Eu não te pedi nada! tonto.
    Nem nunca pediria. Eu lembrei-me dos bons postes do António ou do Gomez ou do José que conseguem mostrar nºs dos buracos e das corrupções e disse que seria interessante fazer as contas a isso e depois comparar com o que se gasta com os tais funcionários públicos que até pagam impostos.
    Entendido?
    Não te pedi a ti, não me dirigi a ti, nem estaria a contar com contas que já se sabe não são o teu forte.
    Agora dá para ver que a educação também não é e a inteligência tira folga nas terças-feiras gordas.
    zazie said...
    para que vejas bem a paranóia do que para aqui escreveste aqui fica o assunto. Aqui fica o que eu queria dizer e debater mas vocês devem andar demasiado excitados que já nem sabem ler quanto mais pensar.
    Agora má fé não faltou. E cretinice de falta de educação também não.
    Eu sei sempre separar uma brincadeira de um ataque e NUNCA, NUNCA me intrometo em nada de PRIVADO!
    ENTENDIDO?

    aqui vai o texto dos tais 56% dos estudos do Medina Carreira e do que estava a falar e que também comentei no blogue do LAC

    "o problema do peso do Estado é crucial. Simplesmente anda a ser visto de forma leviana. Todos sabemos que a classe média portuguesa foi criada a partir do 25 de Abril em função desse funcionalismo público. Não foi devido a iniciativa privada. Cortar os tais 56% é impensável e ninguém se atreveria.
    Depois existem outras questões como os impostos arrecadados e os que fogem. Esses 56% são os que os pagam. Transferir parte disso para protecções aos privados pode equivaler a mais perca de impostos.
    E ainda existe uma percentagem que ninguém fala. Os que vivem do orçamento de forma semi-legal, nos gigantescos buracos de encomendas de consultorias (de que falava o Freitas) e que vão para firmas de advogados; de todo o tipo de promiscuidades entre o privado e o público e na forma como o patronato é o que mais reivindica protecções que se traduzem por benesses estatais.

    Por outro lado, o peso dos sindicatos é verdade que é um entrave. Mas aqui também se está a esquecer outra coisa que não existe lá fora. Por cá a lei não funciona. Quem tem algum poder vive confortavelmente fora dela. Por isso sempre achei curiosa essa ideia de flexibilizar leis laborais quando o que existe é barbárie.
    Incluindo o trabalho infantil.
    E aí pergunta-se: como se moderniza uma democracia se a barbárie ainda é lei?
    Não sei. Mas não tenho a fé que outro têm que esta- a democracia- é algo que está garantido para sempre.
    Estará enquanto a Europa cuidar de nós...

    Tem-se andado a conversar sobre isto na Grande Loja.
    Até aquele Rui Ramos historiador às tantas dizia algo idêntico. Não sei se é preciso tirar aos 56% se meter o que resta que falta lá dentro eheheh
    Pois é, ninguém sabe. O atraso vem de trás e agora não faço ideia como se recupera. Se é que se pode recuperar alguma coisa..."
    irreflexoes said...
    Com a calma que a Zazie não tem - e sem insultos gratuitos:

    1) Insultar não ajuda nunca numa conversa que se pretende civilizada.

    2) No post anterior, discutiram-se nomes, eu disse que não valia a pena ir por ai. V. Exa. disse que a culpa era minha. Só perguntei se agora também era, não disse que era V. Exa. que o estava a fazer. Capice?

    3) BURRO e de má-fé não. Eh pá, decide-te. Das duas três: ou sou BURRO e não percebo o que escreveste. Ou percebi e fingi que não percebi e estou de má-fé. Ou então, acho eu, nem sou assim tão BURRO nem estou assim tanto de má-fé e limitei-me a usar um tipo de discurso que é um bocadinho mais assertivo. Se eu tenho de aguentar com isso - e com mais, mesmo vindo de ti, tipo ... insultos - devias ter um bocadinho mais de poder de encaixe. Digo eu.

    4) Limitei-me a sugerir-te que pusesses em prática aquilo que estavas a pedir a outros que fizessem. Oh insulto, oh impropério ... poupa-nos, sim?

    5) Deixei mesmo um principio de conversa nesse sentido. Os números de Medina Carreira podem não ser totalmente assim. Pegaste nisso? Pensaste nisso? Isso altera radicalmente as coisas ou não?

    5) A minha falta de coragem é lendária. Recuso-me a um duelo à primeira luz para lavar a minha honra. Ostento a minha cobardia física. Isto presumindo que Zazie é um nichname de um tipo com 2 metros de altura e 1 de largura. Se não: hora e padrinhos?

    6) E depois eu é que estou de birra ...
    irreflexoes said...
    O meu último comentário foi, obviamente, escrito antes da 2.ª e 3.ª parte do que a Zazie aqui deixou.

    Eu, por mim, acho que quem está a ver fantasmas não sou eu. E chega ...
    zazie said...
    foi isto!

    a única coisa que referi em relação ao teu gráfico foi que me parecia mais uma dança de série "o meu défice é melhor que o teu". Por acaso reparei que um desses que VEIO COM NOMES até usou a frase para ilustar mais um gráfico de défices bons e défices maus.

    Mas a EXCELÊNCIA não leu isto. Vossa Excelência a única coisa que leu foi a ZAzie a falar em nomes ou a Zazie a chateá-lo a pedir contas.

    A Zazie apenas estava a dizer que dança para aqui ou dança para ali, para se sair de défice muito mais gente há-de apanhar com crise. E entretanto os que não saem porque são privados não vão deixar de lucrar com o sai do Estado pela porta do cavalo para os seus bolsos.

    Percebido ou é preciso fazer um desenho?
    zazie said...
    Bem, eu nem vou ler já isto nem responder que ainda acabo por dizer o que não quero e até estou um bocadinho enervada.
    Não entro em diálogo enquanto a Excelência não se der ao trabalho de ler o que escreveu e o que eu escrevi.

    Até lá good night

    Se não responder com calma depois de ler tudo com calma e tornar a ver os ataques injustificados que me dirigiu pode passar bem que estamos conversados.

    É que eu estou irritada porque estou totalmente certa que não fiz nada de mal nem com segundas intenções e que o que queria era conversar acerca da diminuição do peso do Estado para resolver a crise. E que daí vem automática riqueza para o país.
    irreflexoes said...
    e da 4.ª e da 5.ª, naturalmente. E depois sou eu que não leio com calma ...

    Ah, estas noites de insónia dão para ler de tudo ...
    zazie said...
    eu comentei tanto os nomes como todos os outros leitores! ora! porquê chatear-me só a mim?

    E que têm esses nomes a ver COM A PEIXEIRADA QUE ESSES CAVALHEIROS QUE MAIS PARECIAM GALINHAS FIZERAM AQUI ao querem mostrar que lhe estavam a descobrir a careca?

    EU TENHO NOJO A ISSO! E O IRREFLEXÕES DEVE TER MÁ MEMÓRIA PORQUE A PRIMEIRA VEZ QUE COMENTEI NO SEU BLOGUE FOI PRECISAMENTE ACERCA DISSO.
    E até fez um post sobre o assunto citando-me.
    irreflexoes said...
    Bom, oh Zazie. Queres parar de postar comentários sem leres o que tenho estado aqui a escrever? A coisa começa a ser verdadeiramente kafkiana. E eu TENHO um mail, para o que der e vier.
    zazie said...
    E se acha que os nºs do Medina Carreira estão errados poste sobre o assunto ou diga-lhe que eu não sou representante do MC e usei-os com toda a boa fé com que a GL os usou e toda a gente em todo o lado.

    E se falar nisso é um insutlto ou uma provocação a Vª EXCELÊNCIA É PORQUE A EXCELÊNCIA se passou.

    E quando uma excelência se passa a não há inteligência que a acuda nem boa fé que o salve.
    irreflexoes said...
    Ok, não queres. Continuas sózinha ...
    zazie said...
    eu também tenho mail e sei a partir de quando as coisas são privadas. Estas não são. São públicas. Nunca troquei qualquer mail com o Irreflexões. Não sei quem é, não me interessa quem seja.
    O Irreflexões chegou aqui e atacou-me com base num texto que é público e que está aqui, no blogue da GL.
    Não há nada de privado. Se a GL pensa que isto não deve ser escrito então a GL que mo diga. Também têm o meu mail.

    E acabou que sempre foi interessante ver o modo como o Irreflexões tratou as peixeiras e o modo como descarregou em mim.
    Rui MCB said...
    Chiça!
    zazie said...
    Caro Rui Macabe,

    Não se incomode. Pela minha parte a questão está resolvida. Passarei pura e simplesmente a ignorar que Irreflexões é colaborador da GL.

    Assim, talvez deixe de lançar para aqui insinuações que posso estar envolvida com porteiras que querem desmascarar a sua verdadeira identidade.

    Pela minha parte e, apenas com base no que ele escreve, o meu interesse pela pessoa que possa estar por trás sempre foi ZERO .

    E assim também se evita que, por falta de poder de encaixe e arrogância em não aceitar críticas, volte a ter o desplante de dizer “ou fazes melhor ou deixas-me em paz. Uma vez atura-se, duas idem, três começa a chatear” enquanto se desdobra em salamaleques com as porteiras que vieram para aqui com intenção de “desmascarar a sua identidade”.
    irreflexoes said...
    Eu não devia, eu sei. Mas não atingi ainda um domínio do racional sobre o emocional que me permita ler certos disparates e ficar quieto no meu canto. Duas coisas:

    1) Nunca me referi às putativas tentativas de me desmascarar - que, aliás, não vejo. O Manuel não é nenhuma porteira, foi o editor do De Direita, conhece-me sobejamente. E teve o cuidado de pedir desculpa pelos lapsos e de me mandar um mail impecável a esclarecer as coisas. Ao contrário de outras posturas. Quanto aos anónimos, eu tenho poder de encaixe para isto e muito mais. A questão dos nomes que suscitei foi porque o Manuel arrastou o GWOM, sem saber quem era, e pôs-se a discutir nomes;

    2) Por favor ignora e deixa este defunto post em sossego;

    3) Eu próprio, se pudesse, evitava conhecer-me, fora isso possível sem uma violenta cisão de personalidade que o meu velho cérebro já não sustentaria sem ainda maiores danos. Parece-me uma atitude particularmente sensata. A única.

    4) Blog and let blog.

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