Ana Gomes, uma pia de ética
quinta-feira, outubro 11, 2007
Sobre Ana Gomes, já por aqui, nesta Loja, elogiei a sua desassombrada atitude de afrontar correligionários, quando estes a apunhalam pelas costas- o que parece frequente, aliás.
Nessa altura, o espanto da desassombrada, virava-se para o seu correligionário Lello, apanhado e enxofrado em escutas comprometedoras, em putativo espeto de adaga nas espaldas, por causa do futebol. O acólito informador do despautério lelliano, fora outro, um dos cavaleiros andantes da modalidade que não estava com meias medidas e afiançava ao interlocutor comprometido: "...vou-lhe chegar”, “...essa vai comer...” ou “...para a gaja desandar...”. E continuava, mas o melhor é (re)ler a história toda, para ver a fibra da desassombrada.
Ana Gomes, parafraseando uma expressão antiga do agora noticiado José Rodrigues dos Santos, sobre a sua colega Cecília do Carmo, é "uma mulher de barba rija".
Seja apenas por isso que o seu postal, - pia a ex-provedora-a desfazer Catalina Pestana, vale um tostão furado de indignação. A sua piadética referência ao processo da Casa Pia, está casada com a sua extraordinária visão de prè-cog, sobre o futuro de um acusado de abuso sexual, vir a tornar-se um futuro primeiro-ministro deste pobre país. Escrevia assim, a prè-cog, em 9.11.2005: "Tomem nota: Paulo Pedroso vai ser um dia Primeiro Ministro de Portugal."
O problema da prè-cog, vem todo daí, desse estado de transe, que lhe afecta de vez em quando o bestunto. Como desta vez. Mais uma vez. E já são muitas vezes. Demais.
Nessa altura, o espanto da desassombrada, virava-se para o seu correligionário Lello, apanhado e enxofrado em escutas comprometedoras, em putativo espeto de adaga nas espaldas, por causa do futebol. O acólito informador do despautério lelliano, fora outro, um dos cavaleiros andantes da modalidade que não estava com meias medidas e afiançava ao interlocutor comprometido: "...vou-lhe chegar”, “...essa vai comer...” ou “...para a gaja desandar...”. E continuava, mas o melhor é (re)ler a história toda, para ver a fibra da desassombrada.
Ana Gomes, parafraseando uma expressão antiga do agora noticiado José Rodrigues dos Santos, sobre a sua colega Cecília do Carmo, é "uma mulher de barba rija".
Seja apenas por isso que o seu postal, - pia a ex-provedora-a desfazer Catalina Pestana, vale um tostão furado de indignação. A sua piadética referência ao processo da Casa Pia, está casada com a sua extraordinária visão de prè-cog, sobre o futuro de um acusado de abuso sexual, vir a tornar-se um futuro primeiro-ministro deste pobre país. Escrevia assim, a prè-cog, em 9.11.2005: "Tomem nota: Paulo Pedroso vai ser um dia Primeiro Ministro de Portugal."
O problema da prè-cog, vem todo daí, desse estado de transe, que lhe afecta de vez em quando o bestunto. Como desta vez. Mais uma vez. E já são muitas vezes. Demais.
Publicado por josé 18:03:00
4 Comments:
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Ana Gomes afirma “(Catalina) voltou Provedora e continuou a nada dar por nada, e a não piar, a anjinha... até que lhe apareceram Santa Felícia”... Ora, sabendo-se que Catalina foi nomeada por Bagão Félix quando rebentou o escândalo de abusos para substituir o então provedor Luís Rebelo (e não antes como Ana Gomes afirma), a quem foi instaurado um processo disciplinar na sequência do caso, valerá a pena ler mais o post dela na Causa Nossa?
É preciso pôr os pontos nos is.
Pia de ética será o Arrastão e os outros media usados pela senhora.
Não devemos confundir a pia com a sujidade que circula por lá.
Com mil raios!
Ectoplasma!
Micróbio da cólera!
Colocíntida!
Sapo!
Em casos como este, há quem diga «Mais vale tarde do que nunca»; e há quem ache que «Mais vale nunca do que tarde...».
Saudações.
Bruder.