de regresso, para memória futura
quarta-feira, maio 17, 2006
Tenho andado sem grande vontade, a falta de tempo ajuda, para escrever, às vezes até acho que não serve para nada, dezenas de vezes a escrever as mesmas coisas, sobre as mesmas matérias, no mesmo país de sempre, um país que desgraçadamente é o meu. Perde-se a fé, a vontade, em suma a pachorra. Há dias, e há dias. E depois há dias como o de hoje, e comentários como os que hoje aqui publicou o Manuel António Pina, a propósito de mais uma prosa do Zé, que nos mostram que afinal, isto, a Loja, de pregar ao vento e aos peixes, não é, nunca tempo perdido. Podemos não mudar nada, concerteza que, assim, não chegaremos a lado algum, mas pelo menos tombaremos de consciência tranquila... para memória futura.
Publicado por Manuel 23:26:00
Aí é que está.