Os ratos
quinta-feira, outubro 16, 2008
«É preciso apanhar o rato enquanto come o queijo», diz Maria José Morgado, citada pelo Sol.
Ou seja, agora mesmo. Os ratos de há cinco ou dez anos, já engordaram e andar atrás deles, só serve para os entreter.
Portanto, onde é que estão, actualmente, os ratos?
Ao largo...abancados e gulosos. Mais quatro anos e teremos uma praça cheia.
Ou seja, agora mesmo. Os ratos de há cinco ou dez anos, já engordaram e andar atrás deles, só serve para os entreter.
Portanto, onde é que estão, actualmente, os ratos?
Ao largo...abancados e gulosos. Mais quatro anos e teremos uma praça cheia.
Publicado por josé 21:51:00
8 Comments:
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Essa de mandar avisar a ratazana FR de que era suspeito na investigação de pedofilia não lembraria nem ao Mafarrico!
E quanto aos ratos, quem falou neles, foi a Morgado.
Mas, uma coisa é certa e todos concordarão: a corrupção acontece, nos lugares onde há poder, neste caso´público.
Logo, não é preciso ser perito em lógica aristotélica, para entender que o centro da corrupção, são os lugares de poder.
E quem ocupa neste momento quase todo o poder?
Nem ponho mais na carta.
Quanto aos outros significados de abancado, espero que saibam ler e compreender. E ainda perceber que corrupção, não é apenas trocar favores ou serviços por vantagens patrimoniais.
Há outro tipo de corrupção mais endémcia e porventura mais perniciosa que é a que perpassa pelos amigalhaços das nomeações e colocações.
Corridas e sem freio.
Eu estava a pensar em certos figurões que passaram pela política e pelos negócios, incluindo a Banca...
A esses, a palavra "abancados" aplica-se ainda melhor do que ao outros.
Os bancos e as bancas, as cadeiras e os cadeirões do poder são muitos e diversificados...
Bastará criar o tipo de crime de enriquecimento ilegítimo, como pretendia o Cravinho que, com tamanha ideia, deram-lhe logo uma chupeta de ouro na Europa. Pq será? Será que os políticos têm medo de alguma coisa? Confesso que por mim, caso haja suspeitas sobre os meus teres e haveres, nada me custa provar a sua proveniência...
E tu achas que os políticos querem?
Às vezes são pouco inteligentes, mas não são parvos...
Em Portugal, a actividade política é uma espécie de Máfia por outros meios...
Que nos impede de acreditar no Pai Natal e no Coelho de Páscua?
Se o Tino retirar "espécie" concordo com o seu comentário.
Erasmo de Roterdão ( 1469-1536 ) , O elogio da Loucura