o nome, a rosa e o espinho


A propósito das hiper-sensibilidades - para não lhe chamar outras coisas - que por aí vão é(-me) impossível resistir à tentação de também eu caracterizar de uma forma politicamente correcta o nosso 'primeiro' - José Sócrates. A tarefa é díficil, em particular dadas as dificuldades lexicológicas e semânticas de uma parte substancial do país, nomeadamente daquele que se diz de 'esquerda'. Nos entretantos, e depois de ler isto (não quer dizer que concorde na integra - note-se) fez-se luz - José Sócrates é o G. W. Bush português, ponto. É claro, que depois de ler isto, fica no ar a ideia de que afinal José Sócrates pode ser também o Vladimir Putin português, ponto, outra vez...

Publicado por Manuel 17:46:00  

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