Bolas para a província.

(clicar na imagem para ler)

Bem mais interessantes, mesmo. Tão interessantes que o autor destas frases de significado tirado do livrinho vermelho, já as renegou, e por várias vezes, aliás.
É tempo de matutar em renegar mais umas tantas frases sobre os provincianos promíscuos...ou mostrar os exemplos concretos. Assim, genericamente, não vale.
Ou seja, vale nada, com alguma seriedade. Vale tanto como um boato de blog ou um dito jocoso numa assembleia de pares.

Publicado por josé 00:32:00  

3 Comments:

  1. Jose Silva said...
    Nada mais do que as elites decadentes de Lisboa a arrajarem bodes expiatórios na provincia para disfarçar os seus próprios fracassos.

    Toda a gente sabe que o tráfico de influências na OTA+Portela, submarinos de Portas, PPP/scuts, sempre com a administração central é várias vezes superiores à micro corrupção x 300 autarquias. Mas aí o sr Saldanha não se excita ao microfone e passa a burguês complacente...
    aviador said...
    È desonesto ir buscar entrevistas do PREC para levar a água ao seu minho.

    Porque não ir pesquisar o Durão Barroso do MRPP ou o Pacheco Pereira da Aliança Operário Camponesa e tantos outros.

    O seu engulho é a posição de Saldanha no que respeita a corrupção e o apoio a António Costa.
    josé said...
    Frisei que o visado já renegou a fé marxista- leninista-maoista, várias vezes.
    A propósito disso, o que o mesmo tem dito, é de uma candura desarmante. Do mesmo modo que então, já homem de ideias feitas, dizia da excelência do combate à burguesia segundo as regras dos livrinhos vermelhos, diz agora que foi tudo uma fantochada, uma criancice e que os comunistas pararam no tempo e são uma vergonha moderna.

    Quem assumiu posições de extrema esquerda na época, normalmente relativizou conceitos.

    Falou em Durão Barroso? Pois tem aí um exemplo excelente de indivíduo que pretende apenas uma coisa: o poder. Não sou eu que o digo: é o próprio segundo relato de Ana Gomes que nisto deve ter dito o que pensa e a verdade.

    Quer mais exemplos de falta de norte nos valores e ideias? Escolha à vontade.


    O que pretendo dizer com este postal é muito simples: quem renega aquilo em que acreditou do modo como o fez, não merece grande crédito por aquilo que agora diz.

    E isso sem menosprezar o valor do discurso contra a corrupção que tem sido pedra de toque do caiminho para o poder de influência.
    Por mim, pode continuar, mas não desta forma, a atingir todos por igual e sem nexo discursivo que aponte casos concretos e exemplares.
    Aliás, já nem é a primeira vez. Aqui há uns anos o bode expiatório era a máquina fiscal, toda corrupta de cima a baixo segundo o mesmo Saldanha.
    Será que bastou entrar o Paulo Macedo para acabar a corrupção?

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