Acessorias

Carneiro Jacinto que já foi jornalista na Sic, numa espécie de programa Prós e Contras que por lá houve, foi também até há pouco tempo, assessor de ministros. No caso, do MNE Freitas do Amaral, neste governo que agora há.
Actualmente, trabalha no ICEP –Instituto do Comércio Externo de Portugal, como “colaborador”, segundo o próprio Instituto.
Em declarações ao jornal 24 Horas, Carneiro Jacinto considera os 2 300 euros que recebe ( provavelmente ilíquidos) pelo trabalho que aí desempenha, uma “esmola”. O trabalho, aliás, e segundo o mesmo, representará cerca de "dez por cento" do que desenvolvia como assessor.

Para sair desse situação esmoladora, afiambrou já uma intenção firme: candidatou-se ao lugar de presidente de Câmara, no caso, de Silves.
Silves é uma pequena autarquia de um concelho com oito fregeusias e que nem chegará aos 40 mil habitantes.
Se ganhar as eleições, na melhor das hipóteses, Carneiro Jacinto, irá ganhar, em moeda de hoje, cerca de 3 220 euros a que poderá somar 951, 71 euros, para “despesas de representação.
É essa a tabela em vigor para o ano corrente e podem fazer-se comparações, aqui.

Passará assim da situação esmolar de pouco mais de 2 mil euros, para um almejado desafogo económico de mais ou menos o dobro. Avisem-no já, pois que por estas contas, pode nem ser grande negócio...

Publicado por josé 16:09:00  

40 Comments:

  1. Anónimo said...
    AI ! AI ! Caro José,

    ACESSOR ??? ACESSOR ??

    E penso que não é culpa do TLESB...que não haveria no seu tempo.
    E os distintos juristas ainda dizem que a plebe é ignorante.

    Melhores cumprimentos
    josé said...
    Caro António p.:
    leia melhor: é "acessorias"...não é assessores.

    Mas, enfim, acho que será pedir demais, talvez.
    "Enganarei-me"?
    Anónimo said...
    Caro José,

    Simplifiquei..reconheço !
    Mas sempre esperei que se desse ao trabalho de verificar.

    Assim no Houaiss o mais perto que encontrei foi :

    ACESSORISTA : que ou aquele que tem a seu cargo os acessórios de cena de um filma, peça teatral, telenovela, etc.

    Cerca de 400 páginas à frente encontro :

    ASSESSORIA : acção ou efeito de assessorar; assessoramento; orgão ou grupo de pessoas encarregadas de assessorar um chefe; empresa ou entidade que se especializa na recolha e fornecimento de dados relacionados com um assunto.

    Bem sei que a situação que refere se aproxima mais de uma telenovela mas mesmo assim convèm ser rigoroso.

    Cumprimentos
    josé said...
    Caro António p.
    Expliquemo-nos.

    Acessorias...não existe. Eu sei e sabia.
    Mas existe aceder. Aceder a algo, pede acessorias. Tal como se pode ler...
    Não me ponha à frente o prontuário como fazia aqui o desaparecido jack que estripa bloguistas como quem come amendoins( desaparecido daqui, claro...que não dos blogs).

    Se mo puser, puxo logo do meu O´Neil.

    Cumprimentos e tome isto cum grano salis. Ou com bonomia, se preferir.
    Anónimo said...
    Meus caros: talvez fosse melhor ascensorias. DE ascensor. Elevador. Eu também olhei o título e estranhei, sobretudo quando comparado com o texto. Mas como o José não costuma facilitar... pois seja, cum grano salis. abraços
    Anónimo said...
    Caro José,
    Isto de conversar com juristas é....o que vale é que uma das minhas filhas acaba o curso de Direito para o ano. Será a minha assessora, acessorista ou ascensorista para as questões legais !
    Prefiro "com bonomia" pois de chinês ( é chinês não é ?) percebo pouco.
    Quando tiver disponibilidade ou paciência apresente-me o "jack que estripa bloguistas".
    Cumprimentos
    Anónimo said...
    Chinês? Pois deve ser. Sabe, António P., eu também já faço parte dos estudantes de direito que não estudaram latim, a não ser umas breves declinações no secundário. Mas foi por pouco. Creio que o José ainda apanhou disso pela medida grossa :-)
    josé said...
    Latim? Cinco anos. Bem estugadinhos e com algum proveito, pois é língua morta que está viva, como o gato de Shröedinger.
    O latim deveria ser tornado novamente obrigatório no ensido secundário. Tal como o grego.

    Agora, quando ao "acessorista", como seria bom de ler, não poderia ser levado muito a sério, como de facto não será para levar a sério quem se lamenta por receber uma "esmola" de 2300 euros, como ordenado.
    No entanto, agora, o ponto nem é bem esse. E como diz o Coutinho Ribeiro, ficaria muito melhor ascensorista.
    Quando me lembrei do acessorias, surgiram várias palavras que rimam bem umas com as outras, sobretudo em modo semântico.

    Quanto ao jack que estripa bloguistas, fique por cá que tarda nada aí aparecerá, nestas caixas, a botar abaixo a sintaxe usada e a catar argueiros na escrita.
    Aliás, até acho que anda por aqui, a ler. O que só lhe faz bem, aliás.
    JV said...
    Mas haverá por acaso alguém que nunca deu um erro gramatical? Eu teria preferido que José tivesse errado - fazia-o parecer mais comigo.

    A propósito (!) Steely Dan era a minha banda preferida nos anos 70. Mas, José, liberta-te das amarras e ganha um pouco mais espírito de aventura. Se assim fizeres vais ver conseguirás retirar o mesmo proveito em álbuns como, por exemplo, Thrillseekers dos Karma ou Solid Water dos Extended Spirit. Só depende de ti.

    PS. Foi publicado recentemente um disco de Donald Fagen “Morph the Cat “ que não está nada mal.
    Adriano Volframista said...
    José
    Apenas para lhe informar que os € 2.300 que o ser humano em causa ganha, são líquidos, repito líquidos.

    Cumprimentos
    Adriano Volframista
    Maria said...
    "O latim deveria ser tornado novamente obrigatório no ensido secundário. Tal como o grego."

    Hahahaha! E para acomodar tantas solicitações, dispensava-se o inglês, claro, precisa lá a gente desta língua de cowboys!... Quanto ao francês, nunca, como é que se poderia passar sem a língua de Balzac e Moliére e da "egalité et fraternité"! Nem "penser"!..
    josé said...
    tina:

    Há um pouco mais de trinta anos, o latim e o grego conviviam na obrigatoriedade com o francês e o inglês, em alternativa, nos cursos dos liceus destinadas a disciplinas de humanidades universitárias.

    O resultado desse tipo de ensino mais exigente, pode ainda hoje ler-se nos artigos daqueles que passaram por esse crivo.

    O resto, também, aliás. Para tal, basta pegar num jornal qualquer, tirar à sorte uma folha de notícias ou crónicas e escrutinar com atenção. Há uma grande probabilidade em se detectarem erros graves de ortografia, não falando já da sintaxe ortodoxa.

    Dir-me-á: e que interessa tanto rogorismo, se em troca se obtiver mais-valia noutras áreas?

    É esse o problema: acho que uma casa se costuma construir pelos alicerces, em primeiro lugar.
    É certo, porém, que agora até as há prè-fabricadas. Vai daí...
    josé said...
    JV:

    Steely Dan é um must, ainda hoje. Quanto ao Morph the Cat, comprei, ouvi e arrumei. Nada de novo, e muito de velho sem as surpresas que dantes havia.
    Falta uma guitarra de Larry Carlton ou de Jeff Skunk baxter. Sobra a sonoridade sintética e faltam os arranjinhos engenhosos. A voz de Fagen não chega e as composições arremedam apenas as de The Nightfly, uma obra prima.
    É ver o naipe de músicos de estúdio que por aí tocam.

    Não obstante, o último disco dos Steely Dan,Everything must go, é muito bom, principalmente na versão DVD-Audio que é a que tenho ouvido sem me cansar. Boas composições e batidas certas. Vale a pena a audição.

    De resto, os nomes que indicas, podem ser de facto dignos de audição, mas falham-me no interesse imediato.
    Os Steely Dan que me interessam são assim uma espécie de Banda do Casaco americana. Experimentalista do som tradicional, juntam ritmos conhecidos a intrumentos misturados. As letras das canções também merecem audição.
    Mas prefiro as da Banda do Casaco, já agora. Se bem que Pretzel Logic me interesse ouvir com ouvido alerta às letras.

    Quanto aos erros, há erros e erros. Escrever acessor, por ignorância, é erro de palmatória. Indesculpável.
    Maria said...
    José,
    Também não se deve construir uma casa com alicerces muito fortes descurando-se completamente a construção dos andares. Além disso, as casas têm cada vez mais e mais andares e torna-se essencial optimizar o investimento dos recursos. O José, por exemplo, podia saber latim muito bem mas hoje os miúdos falam inglês muito melhor e com muito menos pronúncia do que nós alguma vez falámos. E não vejo como se pode esperar que uma geração destas consiga também entender latim. De toda a maneira, para latim, já basta o português.
    zazie said...
    Os "miúdos" não sei se têm melho pronúncia em inglês que se tinha noutros tempos. Apenas sei que, tirando essa pronúnica que nem para um simples exame de admissão do British Council serve, não sabem mais nada.

    Os pais que podem metem-nos a aprender francês por fora. Ao latim e grego nem chegam.
    E dantes chegava-se a tudo isto no ensino estatal. Pago por fora, ficaria o italiano.
    Francês, Inglês, Alemão; Latim e Grego, havia em qualquer liceu estatal.
    zazie said...
    Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
    zazie said...
    Precisamente por os alicerces estarem ai, no latim e no grego, é que seria de toda a importância que não se limitassem ao inglês mal amanhado que por aí se aprende.

    O latim e o grego servem para fornecer os tais alicerces, que facilitam a compreensão da gramática e o significado das palavras.

    Só por ignorância e novo-riquismo é que se pode defender o contrário.

    A ideia de bastar essa uniformização pelo inglês é tão estúpida que até cai contra o espírito mercantil dos que a apoiam.

    Inglês fala qualquer pessoa em qualquer parte do mundo. Não é por se aprender inglês que os portugueses ficam mais competitivos em relação aos outros.
    Qualquer empresa tem candidatos de outros países a dominarem o mesmo inglês. O que poderia valorizar seria precisamente o conhecimento de outras línguas- incluindo o espanhol, o italiano, e o francês.
    E, é claro, que em termos de formação cultural, só se tinha a ganhar se se preservasse esse legado clássico.
    zazie said...
    E não vejo como se pode esperar que uma geração destas consiga também entender latim.

    bem... se a estupidez for hereditária, acredito que, nalguns casos, já não consigam de todo.
    josé said...
    Na discussão sobre a educação, hoje, dá-se atenção à TLEBS e a uma nova nomeclatura das classes de palavras.
    Parece ser esse o problema para os pedagogos e espíritos atentos do ministério e direcção geral da Educação.

    Como sou diletante, nestas matérias, ando ainda a apalpar terreno. O artigo de J.Pacheco Pereira hoje, no Público, parece-me interessante como abordagem e identifico-me com o que ele diz.

    Mas quanto ao latim e ao grego, poderíamos convir que aos 14, 15 anos, há muito espaço e muito tempo para se exigir conhecimentos sólidos e matérias ainda mais extensas do que estas.
    Dantes, estudava-se no secundário, todo um conjutno de matérias que se calhar, hoje, nem no superior.
    Tenho livros do secundário, de mineralogia, de ciências da natureza e de botânica que não vejo por aí, agora.
    E em português, estudavam-se autores medievais e renascentistas com algum cuidado.
    Os Lusíadas serviam para se estudar a língua e até a linguística.
    Enfim, temos que voltar ao passado, nesse campo.
    Acho eu.
    Maria said...
    Lá vem a abelhuda da Zazie. Há-de estar sempre a meter-se na conversa dos outros, comenta muito mais os comentários do que o post em si, mas nem por isso lê mais atentamente o que se escreve, infere o que bem lhe apetece e depois, como já se tornou a sua imagem de marca, insulta os outros. Não admira que tenha sido corrida de tantos blogues.
    josé said...
    Antes que isto descambe, eu estou no meio. Batam em mim, primeiro!

    Ahahahah!
    Calma- que esta discussão tem barbas até aos pés e ninguém vai resolver o assunto aqui e agora.
    É só uma pequena troca de ideias.
    Maria said...
    José,
    Os curriculos antigos investiam muito na memória e se bem que isso obrigasse a disciplina e trabalho, acho que era uma perda de tempo. Hoje a ciência evoluiu muito e há muitos conceitos novos e difíceis de compreender, com os quais não sonhávamos nos nossos tempos. Acho que é nessa direcção que se devia ir.
    Maria said...
    O que eu quero dizer é que acho mais importante ensinar a pensar bem e a exercitar os neurónios do que a adquirir conhecimentos factuais.
    josé said...
    tina:

    Discutir métodos pedagógicos não é a minha especialidade. Outros o fazem, por exemplo Nuno Crato, retomando os ensinamentos de Rómulo de Carvalho.
    Mas posso sempre dizer que os resultados destas novas pedagogias, não prestam.
    Está à vista de quem quiser ver e por isso, estou com o dito antigo e que até é atribuido a Cristo:
    As árvores conhecem-se pelos seus frutos.
    Maria said...
    O José também não está a ler o que eu escrevo. Eu não estou a defender as novas pedagogias, só acho que não devemos voltar ao passado em que se tinha que memorizar muito. Acho que deviamos avançar mais depressa nas áreas de ciência e tecnologia. Por exemplo, toda a biologia que nós aprendemos é agora uma gota de água no oceano da biologia que se desenvolveu depois disso.
    Maria said...
    E quanto às novas pedagogias, não sei quanto do insucesso se deve a estas e quanto se deve ao facto de hoje em dia haver muito menos acompanhamento e motivação por parte dos pais. Há pais que são indiferentes ao facto dos filhos passarem ou chubarem; nunca seria esse o caso no passado. Basta ir a uma escola "problemática" e ver quantos pais aparecem nas reuniões. E dantes nem sequer havia escolas "problemáticas"! Isto da educação para todos não é só pagar, tem muito mais que se lhe diga.
    zazie said...
    Passando à frente da galinhagem (existirem expulsões nos blogues diz tudo da cabecinha da piquena) só tenho a acrescentar que o que aqui se debateu foi a ideia que aprender inglês impediria de se conseguir aprender latim.

    Como essa ideia não tem ponta por onde se pegue a inferência que fiz decorreu daí.

    Quanto a memorização até penso o contrário. Hoje em dia decoram tudo e, por isso é que nem sabem nada nem entendem o que papagueiam.

    E o ensino é feito para se decorar sem se perceber.
    Digo isto em relação a tudo: incluindo matemática e ciências.
    Deviam ter uma breve história da ciência e aprenderem o que é um postulado, ou um axioma em vez de os debitarem.
    Mas não sabem nem vem nos programas. Como não são estimulados para chegarem por si próprios a uma série de fórmulas e equações.

    Eu aprendi matemática e física por este meio experimental. E isso é que pode estimular o raciocínio - no caso da matemátic a- ou o gosto pela experiência - no caso da Física, da Química ou da Biologia.
    De outro modo não percebo o que é isso de "ensinar a pensar". Ensina-se treinando o raciocínio.
    Limpando-o de uma série de tretas que não têm de ser o latim ou o grego.
    Esta nova ideia dos TLEBS é mesmo a prova provada de como se mudam as palavras, se inventam mais nomenclaturas absurdas quando bastava saber-se o sentido das palavras numa frase para tudo ficar mais simples.

    E isso sabe-se entendendo as declinações.
    E quem quer aprender alemão até o aprende mais facilmente porque também é uma língua que ainda mantêm declinações.

    Agora vir-se dizer baboseiras que os meninos dos nossos dias sabem muito inglês e têm uma pronúncia excelente é um disparate.

    Não sabem inglês nenhum. Exige-se tanto saberem inglês como outra treta qualquer.

    Quem vai depois para fora fazer um mestrado ou um doutoramento é que sabe. Tem de aprender primeiro a língua e aí, os que conseguem passar nos exames devem-no a terem estudado, por fora, no British Council.
    Não foi com o inglesinho da reforma patarouca, nem vai ser.

    Ainda que eu concorde que o inglês deva ser aprendido na escolaridade obrigatória. Nisso concordo. Mas não precisavam era de o meter na primária quando até tiram a obrigatoriedade do Português no 12º ano.
    zazie said...
    Voltar ao passado como se no passado só houvesse memorização é bacorada e da grande.

    Para começar, os liceus até tinham laboratórios como hoje não existem. Há gente que consegue chegar à Faculdade sem nunca ter feito uma mera experiência.
    Isso decorre da massificação do ensino, é claro. E do facto de o Estado não chegar a tudo.

    Mas não é só na área de Ciências que agora é que se papagueia. É em tudo. De tal modo que até já vi testes de alunos do 12º ano em que decoraram páginas inteiras e depois "desepajaram" na resposta as próprias notas de rodapé.

    O treino da memória nunca fez mal a ninguém. O problema, é que hoje não se treina sequer a memória: "decoram-se "papéis" como um actor a quem até fosse escondido o argumento.
    zazie said...
    ... como se decora e despeja a ideia que saber inglês é bom; e é mau saber latim, porque o mercado não precisa de latim para nada...
    zazie said...
    Queria dizer pataroca e pardaloca
    Anónimo said...
    Boa tarde,
    E de como um post sobre o assessor ( acessor / ascensor...)e ou acessorias /( etc ) termina sobre o ensino de linguas ???
    Linguas para mim só se for de vaca e fumada. Um verdadeiro petisco !
    Qaunto às craincinhas elas que aprendam o que lhes der na real gana. As gerações anteriores aprenderam muitas mas isso não evitou guerras e afins !
    Cumprimentos

    P.S. : e já agora Zazie tente ser mais sintética.
    zazie said...
    Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
    zazie said...
    Tente ser mais sintética em quê?
    essa agora...

    temos mais um apertadinho preocupado com o espaço de banda que se gasta ao blogger?

    Acaso estava em diálogo consigo para se queixar de alguma coisa?

    ele há cada melro mais patusco à solta

    Em vez de serem claros e dizerem ao que vêm põe-se com estes desvios.

    Já agora: v., para além de ter cá vindo à cata de erros e medir o que os outros comentaram, vinha a quê?
    em relação ao texto inicial e aos comentários, qual é a sua?
    zazie said...
    E boa paparoca de língua ao jantar, seja lá de que animal for
    ":O)))
    zazie said...
    Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
    zazie said...
    E não se melindre, ó sô António Alucinante, mas faz-me sempre muita confusão as pessoas apertadinhas.

    Dá sempre ideia que também dobram primeiro a roupinha, toda muito bem dobrada e arrumada na gaveta, para não ocupar espaço (e para perderem tempo) e só no fim se lembram que se esqueceram de tirar as peúgas.

    ":O)))
    naoseiquenome usar said...
    Credo, Zazie, oiça lá: azedume e intelectualidade de mãos dadas, não dá boa coisa. A sua impulsividade é já "histórica" nestes espaços. Será que isso lhe agrada? Faz-lhe bem ao ego? Ou não quererá inverter essa tendência?

    Vai desculpar-me, a sério...
    zazie said...
    Está desculpadíssima. Vê-se que teve uma oportunidade para não dizer nada e tentou agarrá-la

    Quanto ao "azedume" até ja me diverti com o António. por isso...
    Fica para outra vez a tentativa de acertar em alguma,

    Vai desculpar, a sério...
    ok?
    naoseiquenome usar said...
    :) Sem tréplica: desculpadíssima.
    O que disse, disse, aqui ficou, registado, a menos que apaguem. Manter-se-à. E é um "nada" cheio de sentido.

    Boa noite! Ou como diria o Manuel: Game Over.
    zazie said...
    Então, vou aproveitar esse simpático smile, para lhe fazer uam pergunta (e não tome como abuso)

    O que é isso da “intelectualidade”?

    Por outras palavras, se a não tem e até lhe causa tanto transtorno, como é que consegue andar em conversas teóricas no mundo virtual?

    ":O?

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