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A partir de hoje, estarei por aí. Há três anos, numa animada tarde de trabalho nasceu o nome. O vento e a maré da blogosfera acabaram por dar forma à coisa. Mas, como aqui já foi citado várias vezes, "tudo o que tem um princípio tem um fim". E este é o meu. Até à próxima.

Publicado por Carlos 17:09:00  

12 Comments:

  1. josé said...
    Um fundador a sair...o outro, por aí, sem pachorra para escrever...

    Ainda sobra vontade para alguém vir aqui colocar postais?!

    Eu fico por cá. Vocês deram-me guarida e fui-me habituando e adaptando, mesmo sem concordar com algumas coisas ( e vice-versa, certamente).

    Se isto fosse para levar muito a sério, já teria saído também.
    Assim, venho aqui parar, para escrever o que me vai dando na veneta.

    Boas saídas, ó Carlos! E obrigado!
    Cingab said...
    Não vai estar aqui, mas, certamente, vai andar por aí!...
    Voltará!
    Obrigado pelos momentos de leitura!...
    Isabel Magalhães said...
    É assim a blogoesfera...

    Se e quando decidir arranjar paciência para escrever avise.

    Entretanto, votos de felicidades no que quer que faça. :)

    *
    isabel said...
    Não se vão embora....agora que eu "os" descobri!!
    zazie said...
    então Carlos?...
    Fernando Martins said...
    É pena que saia deste local... mas fica o mais importante... um local onde se pode ler e pensar como em nenhum outro...!
    zazie said...
    ahahaha este comentário do Fernando Martins deu-me vontade de rir. Realmente, se ele para além de se ir embora ainda levasse o local consigo era pior
    ":O)))

    ainda que o local, sem ninguém a escrever nele, não tenha grande utilidade reflexiva
    ":O)))
    katrina a gotika said...
    Uma pena. Espero que volte.
    André said...
    Na hora da despedida, dou-te os parabéns por teres lançado, numa «animada tarde de trabalho», um dos melhores blogues portugueses e, certamente, o que tem o nome mais tirado.
    André said...
    Mais «bem tirado», claro está...
    zazie said...
    pois é verdade. O nome o blogue foram uma ideia tão feliz que até irrita o Carlos ir-se assim embora
    António Balbino Caldeira said...
    É pena. A liberdade precisa das consciências livres e de aplicação nos meios livres. Quase não restam.

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