eu também
terça-feira, fevereiro 21, 2006
Repito: um homem que falsifica deliberadamente a história não é um historiador. No caso de David Irving, por exemplo, não se trata só de um problema de interpretação, mas de modificar, truncar e suprimir documentos para "estabelecer" uma tese. Isto não pode ser considerado, sob nenhum pretexto, trabalho académico, ou julgado como trabalho académico. É pura propaganda. A liberdade política de fazer propaganda, mesmo a favor de uma causa abominável, não se confunde com a liberdade de investigação. Espero que o João Miranda concorde.vpv
Publicado por Manuel 16:17:00
1 Comment:
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O João Miranda tanto diz isto para o caso da História como para um caso de receita culinária. Ele vive de esquemas abstractos. No mundo dele não é preciso motal porque no mundo dele nem existem seres de carne e osso.