eu também

Repito: um homem que falsifica deliberadamente a história não é um historiador. No caso de David Irving, por exemplo, não se trata só de um problema de interpretação, mas de modificar, truncar e suprimir documentos para "estabelecer" uma tese. Isto não pode ser considerado, sob nenhum pretexto, trabalho académico, ou julgado como trabalho académico. É pura propaganda. A liberdade política de fazer propaganda, mesmo a favor de uma causa abominável, não se confunde com a liberdade de investigação. Espero que o João Miranda concorde.

vpv

Publicado por Manuel 16:17:00  

1 Comment:

  1. zazie said...
    pois é mas o VPV está a perder tempo.

    O João Miranda tanto diz isto para o caso da História como para um caso de receita culinária. Ele vive de esquemas abstractos. No mundo dele não é preciso motal porque no mundo dele nem existem seres de carne e osso.

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