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As virgens do costume vão-se limitar a questionar o timing de publicação desta capa . O costume. Imaginem é se fosse no tempo do outro, do Lopes.

Publicado por Manuel 00:02:00  

9 Comments:

  1. av said...
    e o problema afinal é qual, concretamente?

    qual é a história?
    o mal é ser brasileira, chamar-se neida ou ter trabalhado num restaurante? qual é concretamente o busilis da questao?
    av said...
    qual é a acusaçao que o independente faz e que conclui após a sua investigaçao jornalistica profissional e cheia de rigor como costuma habituar os seus leitores?
    Pedro Sá said...
    O Independente quer fazer cair Alberto Costa dê por onde der.

    E isso todos já percebemos.
    Isabel Magalhães said...
    E dispensou concurso? "Por alma de quem"?

    Mas, e respondendo à pergunta, se fosse no governo de PSL "caía o Carmo e a Trindade".
    Unknown said...
    Grande é a cegueira quando já não se consegue ver qual é o problema aqui.

    Então e a realização de concurso?

    Será que a nomeação "de amizade" já é norma nesta república?

    A propósito, sabiam que já em 16-12-2005 este assunto aparecia nas páginas do "Jornal do Fundão" ?
    JLL said...
    Carambas, não percebo...

    O homem pôs a amante a trabalhar para ele... o único que se devia queixar é a mulher do tipo, que se calhar não tem direito nem sequer a uma avençazita.

    Mas que gajos chatos, mesmo muito chatos.
    Tonibler said...
    Quer dizer, a brasileira era a unica pessoa com alguma utilidade no ministério e agora foi exonerada. Francamente, agora é tudo inútil...
    av said...
    Parece que o Independente lá fez a sua caça às bruxas. Já podem dormir descansadinhos e sem pesadelos.
    Carlos Alberto said...
    Afinal ficamos a saber que:
    O ministro da Justiça, Alberto Costa, demitiu ontem o presidente do Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial da Justiça (IGFPJ), António Morais, na sequência da contratação de uma brasileira, sem recurso a concurso, soube o CM de fonte oficial. A funcionária em causa, Neidi Becker, e o director do departamento da administração geral do instituto, Ernesto Moreia, também abandonam o IGFPJ, neste caso por decisão do conselho directivo daquele organismo do Ministério da Justiça. (CM 07.01.6)

    Esta desinformação está ao serviço de quem?
    Anda muito "coorporativa gente" com vontade de emitir a guia de marcha a Alberto Costa, e para o conseguir, tudo serve. Acabaram por dar um tiro no pé.

    Ai nelito...

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