A segunda volta que nunca aconteceu
terça-feira, janeiro 24, 2006
Acabou por me poupar uma dor de cabeça, incomparavelmente menor que a que teria atacado o Sr. Primeiro Ministro, mas ainda assim uma dor de cabeça.
Cabe agradecer, portanto, aos 0,6% de votantes expressos, pela antecipada panaceia. Em democracia, ganhamos ou perdemos, consoante a vontade da maioria. A vontade foi esta. Cabe respeitá-la. E voltar ao trabalho com redobrada vontade.
Publicado por irreflexoes 11:17:00
3 Comments:
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Pelas minhas contas a margem da vitória de Cavaco e Silva não foi de 0,60% mas sim de 1,20%, pois este é o valor que resulta da diferença entre a sua percentagem de votos (50,60%) e a dos votos dos outros candidatos (49,40). Este, apesar de ser um detalhe com pouca importância (a diferença continua a ser mínima), é um erro de cálculo que vejo repetir-se com alguma frequência, daí esta chamada de atenção.
Esquecendo a questão dos nulos, é isso mesmo.