"Olhava-se ao espelho pelo buraco da fechadura"

Não, caro George! O meu nome não é fruto do anonimato. É mesmo assim! Eu nasci assim; eu cresci assim; eu sou mesmo assim: José! Mas nada tenho de gabiru ou mesmo de Gaby...pode crer! Sou do tempo dela; vi os episódios todos e estanquei no suspense final, em que a Assembleia em peso, parou, para ver o último. V. que é George, provavelmente nem sabe do que estou a falar!
Mas sendo George e não José, não pense que é o Best...
Esse , também do tempo áureo do génio a pataco, já passou away. E esse, é que era um génio do tempo em que os havia em cada esquina. A dobrar!
Agora, qualquer George serve para afunilar caneladas na sensibilidade macia dos que andam a ganhar a vidinha, como sabem e podem.
No tempo do O´Neill, cuidava-se a linguagem, antes de sair para a rua. E aqueles a quem calha na rifa levar rasteiradas, encolhem-se na toca e soltam murmúrios, não vá o diabo tecê-las! Escrevem depois postais, a serenar tempestades, nos copos emprestados. Não partem loiça, só puxam lustro...
Por isso, fique com o seu nome e excelente verve que eu fico por cá , num anonimato breve: o tempo de um mail, se isso lhe serve.

Publicado por josé 22:58:00  

6 Comments:

  1. Eva Luna said...
    Eu nem tinha buraco da fechadura para olhar. Foi-me retirada a paisagem. Tento libertar-me, ávida. Um beijo
    zazie said...
    ahahah

    ele ou está um tanto inchado ou não percebe que fogo de artífício é bem capaz de ter o mesmo efeito do spleen dos pequenos crimes entre amigos.

    Que não lhe aconteça como a rã.

    em linguagem cinematográfica é o perigo equivalente da passagem de vilão a canastrão ":O)))
    Cosmo said...
    Grande José!
    josé said...
    Ainda bem que não me incluiu numa qualquer reserva ornitológica, como fez o blogger com apelido de nome George...

    Se assim fosse, teria que recorrer aos préstimos da antiga ciência que as classificava em "pássaros, passarinhos e passarões; aves de arribação e cucos"!

    Resta saber em que espécie se insere o estimável George.
    Tem nome de papagaio, lá isso tem.
    Mas daí a ser a voz de um dono qualquer, vai o passo de um gigante.
    De outro passarão, quoi!
    zazie said...
    Ó caríssimo cidadão profissional

    A questão não é essa e nós sempre estivemos pelo George. A questão foi que ele citou meio post quando já tinha havido uma adenda. E a questão ainda foi outra- deu ideia que exige identificação a 10 milhões de portugueses que estejam na plateia ou possam ser seus potenciais leitores “:O))))
    AM said...
    muito bom
    cuidar da linguagem, pois claro, porque para esta "graçola" do "este queijo já cheira a chulé" só mesmo um George...

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