Tomara que sim

Ou olha para o que eu digo não olhes para o que faço. Do Relatório da proposta de OE para 2006 (264 páginas ainda em digestão)...

Instituto Nacional de Estatística

Nos objectivos definidos para o Instituto Nacional de Estatística (INE), para 2006, prevê-se a adopção do Código de Conduta para as Estatísticas Europeias, elaborado pelo Comité do Programa Estatístico, com o objectivo de dar garantias de independência, integridade e responsabilização dos institutos europeus.

O enquadramento legal do Sistema Estatístico Nacional deverá ser adequado às realidades actuais, de forma a garantir os Princípios Fundamentais da Estatística Oficial, adoptados pela Comissão de Estatística das Nações Unidas.

Publicado por irreflexoes 10:35:00  

9 Comments:

  1. Rui MCB said...
    64% do orçamento do INE vai para custos com pessoal (Mapa 12). Atendendo ao trabalho brain-intensivo do INE, parece-me que há uma despesa muito grande em aquisição de bens e serviços correntes (os outros 36%) ou, por outras, um quadro de pessoal muito baratinho...
    Rui MCB said...
    Fazer isto sem voltar a tribuir autonomia financeira ao INE já não é um om começo.
    É curioso como está difícil de encontrar quem queira ser vogal da direcção do INE, muito sintomático.
    Anónimo said...
    Deixemo-nos de fofoquices limianas e vamos ao que interessa aos portugueses:

    Depois de lermos a imprensa especializada em economia e finanças, chega-se à conclusão que este OE proposto pelo Governo é aprovado com boa nota. Finalmente!

    As reformas de fundo de Sócrates começam a dar resultados. De tal modo que o ministro das finanças, com base nos números de que já dispõe, já garantiu que este ano o défice já vai baixar dos 6,8% previstos para cerca de 6,2%, apesar de poucas medidas do governo terem produzido efeitos este ano. Para um país que tem visto o défice real subir nos últimos anos temos de concordar que agora temos governo competente e responsável e um rumo para Portugal. Felizmente.
    Anónimo said...
    Aqui p/o anónimo anterior: reformas de fundo para serem gastas em OTAs e TGVs não acho que interessem
    Rui MCB said...
    Eu não deitava já os foguetes caro anónimo. Olhando com mais detalhe há por lá coisa estranhas, veja-se por exemplo a propósito do INE, o que escrevi no Adufe.
    Rui MCB said...
    Por falar em OTa e TGV, onde é que eles estão referidos no orçamento? Parece que desapareceram. Será?
    Anónimo said...
    Serei parvo (sei que sim) e nonó (aceito-o), mas insisto:

    Deixemo-nos de fofoquices limianas sobre o Manel e o Jaquim e vamos ao que interessa aos portugueses:

    Depois de lermos a imprensa especializada em economia e finanças, chega-se à conclusão que este OE proposto pelo Governo é aprovado com boa nota. Finalmente!

    As reformas de fundo de Sócrates começam a dar resultados. De tal modo que o ministro das finanças, com base nos números de que já dispõe, já garantiu que este ano o défice já vai baixar dos 6,8% previstos para cerca de 6,2%, apesar de poucas medidas do governo terem produzido efeitos este ano. Para um país que tem visto o défice real subir nos últimos anos temos de concordar que agora temos governo competente e responsável e um rumo para Portugal. Felizmente.
    Anónimo said...
    O lacaio chato do costume finalmente declara-se parvo!

    Bravo!

    Só falta o sr. primeiro ministro que o tem a soldo vir fazer o mesmo, a favor da transparência na política.
    Anónimo said...
    Será que é ele mesmo?

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