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Primeiro-ministro e ministra da Educação vaiados na Figueira da Foz

Publicado por irreflexoes 16:15:00  

7 Comments:

  1. Anónimo said...
    Mas porque razão vaiaram o Socrates? agora que ele até arranjou uma namorada e troca de cama de vez em quando, uma vez nele
    outra nela (a revista è que escreveu isto), porque para mim tanto faz que ele tenha uma namorada ou um namorado, o que è preciso è que ele saiba ser primeiro ministro, coisa, que ele não aprende a ser e nós è que nos lixamos.................
    Anónimo said...
    Esta manif do sindicato comunista dos professores é a prova mais provada de que Sócrates é corajoso e está no caminho certo.

    Se fizerem isso ao Soares como fizeran na Marinha Grande, já temos presidente eleito. Estes comunistas sabem muito...
    Fernando Martins said...
    Os professores vaiam o Sócrates e a Ministra da Educação porque:
    - não têm direito a negociações sobre tudo o que lhes diz respeito...
    - receberam no horário este ano uma resma de horas a mais sem explicações...
    - têm de trabalhar nas Escolas sem que estas lhes possam dar condições mínimas...
    - continuam a não puder colocar no IRC nenhumas despesas profissionais, como um livro, uma caneta, um computador, que não entram...
    - têm a carreira congelada e as mudanças de escalão idem...
    - foram afectados pelas mudanças na reforma, alguns a poucos meses de sair da Escola, sem dizer água vai...

    Eu sei que alguns docentes trabalham pouco e têm férias a mais, mas isto tudo é demais...!
    Será que os professores, como os Juizes, são todos uns madraços e têm de ir trabalhar a chicote...?
    Somo a profissão que mais baixas psiquiátricas tem e mais antidepressivos tomo - quando, lá pelo Natal, os professores estiverem em grande número de baixa, vamos ver se isto é a bem da Nação e das suas Finanças...
    Teófilo M. said...
    Professores? Com uma linguagem assim? E estão colocados?

    Pobres alunos.

    Depois são estes mesmos professores que vêm chorar para os jornais que os alunos são malcriados!
    Fernando Martins said...
    O Teófilo, não meta no mesmo saco todos os professores...
    De facto a linguagem de alguns sindicatos e sindicalistas, sendo que estes não são professores, mas políticos a tempo inteiro, é um pouco atroz e leviana, mas compreenda o estado de espírito dos docentes poortugueses...
    Anónimo said...
    Com algum conhecimento por "dentro" e por "fora" do sistema, tenho que, para mim, há uma necessidade imperiosa de uma vassourada bem grande no professorado, mas a fazê-lo que se faça com transparência e com coragem para que se distingam uns dos outros.
    A política educativa que tem vindo a ser seguida é uma vergonha:

    1º Não tem em conta o interesse dos alunos nem professores - (veja-se o caso do manual da Porto Editora que dá uma calinada monstra na forma de obtenção de medula óssea)

    2º Não tem em conta o interesse dos alunos nem professores - (veja-se o caso, ainda hoje, de um telheiro que dasabou numa escola)

    3º Não tem em conta o interesse dos alunos nem professores - (veja-se o caso da falta de espaço nas escolas, em geral, para trabalho dos professores e consequente apoio a alunos)

    No meio de tudo isto os professores em vez de lutarem para que lhes sejam dadas condições dignas de trabalho, que são de toda a justiça e direito, passam a imagem de que estão a lutar por conservar velhos vícios com o apoio dos sindicatos - (veja-se a diminuição drástica de pedidos de destacamento, este ano, perante novas normas. Porque é que isso acontecia antes?)

    Os Sindicatos deveriam, isso sim, defender os trabalhadores e neste caso particular também os alunos e não os oportunistas, pois esses não são trabalhadores e neste caso particular - também não são EDUCADORES.
    Fernando Martins said...
    Sou professor não sindicalizado com muito orgulho: os cerca de 15 (... !?) sindicatos dos Professores não nos defendem, vão defendendo os seus dirigentes (e mal) e alguns grupos docentes...
    As novas regras na Escola são más e não foram, de todo, dialogadas (impostas estupidamente, à força bruta, não explicadas e mal preparadas). Todos (incluindo professores) têm de esforçar-se por poupar ao Estado algum dinheiro, mas o qu é demais cheira mal: continuo a não puder declarar nps impostos uma caneta, livro ou computador que seja...!

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