Katrina (II)
segunda-feira, setembro 05, 2005

The Bursting Point (New York Times)

Publicado por Manuel 00:34:00    

6 Comments:

1. Arrebenta said...
   1:11 da manhã, setembro 05, 2005  
   "Leaving the poor in New Orleans was the moral equivalent of leaving the injured on the battlefield"
   
   George - Laura, amor, por favor, mude de canal, estou farto de ver essas imagens do Sudão...
   
   Laura - Querido, não é no Sudão...
   
   George - Como se chama aquele país ao lado?...
   
   Laura - Isto é em Nova Orleães, amor...
   
   George - E isso fica em que região de África?...
   
   Laura - Amor... isso... é cá...
   Anónimo said...
   8:22 da manhã, setembro 05, 2005  
   Mensaje para Arrebenta: en octubre van a juzgar a tu amigo Sadam Hussein...
   Arrebenta said...
   12:03 da tarde, setembro 05, 2005  
   "O grupo de combatentes islâmicos de Al Zarqawi, pertencentes à Al-Qaeda no Iraque, está a difundir uma mensagem na Internet em que afirma que o furacão contra o opressor norte-americano é um castigo e que Deus ouviu os apelos dos muçulmanos e atacou os Estados Unidos.
   
   ”Deus atacou a América e as orações dos oprimidos foram atendidas”
   
   Até me espanta que Bento XVI, Ratzinger não tente uma unificação dogmática com estes grupos: no fundo, têm na cabeça os mesmos referentes e significados, só divergem nos significantes,
   como diriam as fufas de Linguística da Universidade Nova.
   Anónimo said...
   1:15 da tarde, setembro 05, 2005  
   Mensaje para Arrebenta: debes leer los libros del obispo brasileiro Dom Nivaldo Monte. Debes leer la biografia del obispo Pedro Casaldáliga. Debes dejar de ser tan anti-catolico y anti-americano como Zapatero. Acércate de vez en cuando a un confesionario....
   Anónimo said...
   5:08 da tarde, setembro 05, 2005  
   Última hora: VM é contra a liberalização do aborto!!!
   Respondendo a este óbvio sofisma (em que o autor imputa ao ordenamento urbanístico os malefícios da sua violação e das suas insuficiências), proponho um sofisma idêntico:
   «Considerando o aumento dos abortos clandestinos e das vítimas do vão-de-escada, por que é que as mulheres hão-de estar sujeitas às restrições/obrigações do Código Penal, se a existência desse ordenamento tem os nefastos resultados que estão à vista de todos?»
   Este fecundo exercício de "lógica" ultraliberal poderia ser aplicado a muitos outros ordenamentos com alta propensão para o incumprimento, desde as leis ambientais ao... Código Penal. Por que não experimentar viver sem eles!
   [Inserido por vital moreira] 5.9.05
   Anónimo said...
   8:04 da tarde, setembro 05, 2005  
   Arrebenta: Camina o revienta ( El Lute)

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