e a pergunta do ano pertence a...



- Quanto pagou pela casa de banho?

Carmona Rodrigues, no debate com Manuel Maria Carrilho

Publicado por Carlos 18:47:00  

10 Comments:

  1. Anónimo said...
    Alguém se importa de puxar o autoclismo a ver se o Carmona vai na enxurrada?
    Anónimo said...
    Carmona é um génio! Até tem cartaz a dizer que dá a cara por Lisboa! Aquela cara feia e horrorosa. Se ao menos apresentasse uma cara laroca de uma pequena! Se tivesse dificuldade em escolher poderia sempre contatar uma consultoria de Pedro Santana Lopes que nessa matéria tem reconhecidos méritos. Mas não tina de colocar aquela cara, que falta de gosto! Por isso não admira estas piadas de mau gosto que até ele sabe não serem verdadeiras!
    Arrebenta said...
    Esclarecimento:

    A casa de banho do Palácio da Ajuda foi apenas a mais palaciana das instalações sanitárias nas quais a "filósofa" ...
    cof, cof, cof...
    "trabalhou".
    A verdade é que uma pessoa daquelas,
    depois de tanto ter suportado os cheiros a líxivia e a ureia leofilizada dos chichis do defunto Cine 222 e do Cinebolso,
    deveu sentir a alegria de finalmente ter um "oratório" à medida do seu ego.
    .
    Quando a Carrilha mandou escavar o Palácio da Ajuda,
    estava,
    no fundo,
    apenas a revelar a Maria Antonieta saloia e suburbana que tem dentro de si:
    deu-lhe um "vaipe" à Quéops,
    e construiu aquilo como se fosse a Grande Pirâmide,
    na esperança de ser enterrada lá dentro para morrer na mesma (in)decência em que sempre tinha vivido.
    Coitada,
    teve azar: contrariamente à versão oficial,
    foi finalmente posta na rua pelo Guterres,
    boa pessoa,
    -- e para quem tudo aquilo devia estar muito para lá do concebível --,
    (sobretudo depois do episódio da chantagem que fez com as cartas da Catarina Vaz-Pinto,
    a quem tinha andado a enganar com o mesmo tralálá da Bocarra Guimarães,
    e que queria publicar no "Independente",
    para destruir a reputação da mulher),
    enfim,
    esqueçam o que eu escrevi
    e pensem antes em que,
    com a votação que vai ter na Câmara de Lisboa,
    "ela" se arrisca a ter a sua próxima casa de banho,
    ou "oratório",
    como lhe queiram chamar,
    daqueles verdes,
    portáteis,
    de plástico,
    que são postos à porta das obras do "Recria".
    Recrie-se
    e recreie-se,
    rica,
    a vida é curta e os urinóis são tantos...
    Anónimo said...
    Os ares de 'Grande Dama Ofendida' ficam mal a Carrilho.

    Afinal todos vimos a recusa em cumprimentar o Professor Carmona Rodrigues, à entrada do debate e à saída. E ainda o AR FALSO com que disse não o ter visto quando a vinha a sair da maquillage'!
    Anónimo said...
    Quem quer ver 'caras bonitas' compra revistas da especialidade.

    Para a CML quer-se alguém que saiba da coisa, saiba do que fala, saiba fazer contas e tenha um Programa para os próximos quatro anos.

    O senhor, senhor?!?! que recusou cumprimentar o Professor Carmona Rodrigues, além de ter 'mau perder', não tem programa, não tem nada, para além de um extenso rol de críticas destrutivas.

    Não levou o TPC - trabalho para casa - feito, e 'amuou' com a figura que fez.
    Anónimo said...
    O certo é que os gurus do marketing e imagem de Carmona não sabem o que andam a fazer.
    Anónimo said...
    GUERRA À FOFOQUICE LIMIANA!

    ISTO QUE SE SEGUE É QUE INTERESSA AO POVO

    Ouvi o discurso de Marques Mendes em Portalegre, numa rentrée política. Uma pobreza de discurso, não há uma ideia AFIRMATIVA concreta sobre nada, apenas críticas gerais e banais ao executivo do PS. Pobre PSD... Merece melhor.

    Ouvi também o discurso de Sócrates na convenção autárquica do partido, em Coimbra. Aparte algumas (raras) tiradas comicieiras sobre as oposições, apresentou ideias concretas, como foi a de transferir para o poder autárquico certas funções sociais centralizadas em Lisboa, nos domínios da saúde, educação e assistência aos idosos. Além de defender um novo urbanismo e de explicar que uma cidade ou vila bem arrumada e limpa atrai mais investimento de qualidade.

    É bom que alguém diga isto, porque há parolos que julgam que gastar dinheiro na arrumação de uma cidade ou vila, ou aldeia, é dinheiro mal gasto. Basta irmos a Espanha para aprendermos.

    O programa POLIS, lançado por Sócrates quando era ministro de Guterres, aí está para mostrar a importância de termos cidades, vilas e aldeias arrumadas e atraentes. Não há bons investidores em choldras terceiro-mundistas.

    Ora aqui estão duas grandes reformas por fazer, descentralizar funções do Estado central que os poderes locais podem fazer mais perto das pessoas e arrumar cidades, vilas e aldeias.

    Um Estado moderno é isto que deve fazer, partilhar poderes, porque se assim fizer, as funções actuais do Estado central podem ser melhor e mais rapidamente executadas. Poupam-se burocracias centrais e intermédias e atingem-se os objectivos com mais eficácia.
    Vamos ter novas grandes reformas, pelos vistos, a juntar às outras que já estão em andamento. Aliás, uma delas, encarnada pelo POLIS de Sócrates, já está em marcha.

    Finalmente Portugal vai ter outra cara e outra largueza de vistas. Não era sem tempo. Só espero que o PSD encontre uma nova solução AFIRMATIVA, para no caso de ser Governo não se entreter apenas com negociatas como os dois anteriores (des)governos.
    Anónimo said...
    Carrilho e Santana: a mesma arrogância, o mesmo vazio.
    O PS no seu pior!
    Anónimo said...
    O grande ordinário Carrilho nem sequer cumprimentou o seu adversário político. Oxalá ganhes, Carmona, e por muitos para o MMCarrilho desaparecer por uns tempos.
    Teófilo M. said...
    Num debate a cheirar mal, uma pergunta porca.

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