não é propriamente...
sexta-feira, agosto 26, 2005
..uma notícia de última hora. É mesmo um post requentado, mas a questão tem gerado dúvidas, interrogações, puras e simples perguntas e até mesmo assomos de serviço público.
Continua a não se passar nada. Esta não interessa a Pacheco Pereira. Nem, pelo que se vê, ao mainstream informativo. Mas que vale a pena reler vale. É educativo.
Publicado por irreflexoes 17:28:00
3 Comments:
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Em Portugal a economia pode estar em crise, mas o regime não, como pretendem alguns Lojistas.
Tudo funciona normalmente. Com a burocracia do costume, é certo, mas normalmente. E as reformas profundas de Sócrates estão a mudar o horizonte, para melhor. Um regime democrático como o nosso tem sempre meios de se auto-regular e regenerar, se for o caso.
Se virmos certos rankings internacionais sobre transparência e corrupção, Portugal aparece bem colocado, no bom sentido, bem acima de alguns países mais evoluídos, como França, Itália, etc. Há meses vi um ranking onde Portugal aparecia em segundo lugar entre dezenas de países, logo a seguir aos Estados Unidos. Noutros rankings aparece nos dez ou vinte primeiros lugares.
Portanto o regime está de boa saúde e internacionalmente assim é reconhecido. E temos uma das imprensas mais livres do mundo (entre as cinco mais livres), segundo a Associação Internacional dos Jornalistas.
Mesmo a economia tem desempenhos semelhantes a vários países europeus, com mais tradição democrática e com outros argumentos económicos, casos de França, Itália, Alemanha, Holanda, etc..
Muitos fascistas e estalinistas é que andam a vender esta da crise do regime para ver se inventam um golpe de Estado ou uma mudança brusca que ponha os amigos no poder. Fingidos de democratas, obviamente.
Portanto, este blog deve ser deitado ao lixo depois de lido, pois mais não pretende do que descredibilizar o nosso regime democrático.
Aliás, expressa uma opinião que não tem nada a ver com a realidade do país. País que progrediu mais em trinta anos do que em séculos!!! E porque foi e é assim o povo escarra nos inventores de crises de regime. Ainda bem.