a ler.

"A unidade de missão: o vai-vem espacial" por José António Barreiros. Conveniente para se perceber a dinâmica de Alberto Costa em mais uma das suas tentativas desenfreadas e encapotadas de estourar de vez com o que ainda vai funcionando no sistema judicial. Pena é que muitos dos agentes judiciais percam sistematicamente tempo e mais tempo, façam mais e mais barulho, discutindo questões secundárias e acessórias, como as férias, relegando o essencial e estruturante para n-ésimo plano. O que está em causa é saber se a prazo o sistema judicial vai continuar independente do poder político ou se será só e apenas uma aglomeração de funcionários às ordens de conveniência de quem estiver por cima em determinado momento.

Publicado por Manuel 19:12:00  

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