A nobela

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, esteve a uma unha negra de receber o Prémio Nobel da Paz 2003, pela sua luta contra as desigualdades sociais na América do Sul, nomeadamente por reduzir a discrepância entre o ordenado do metalúrgico sindicalista nascido em 1945 na cidade de Garanhunse e o do administrador de mensalões.

Superada a frustração, o Comité do Nobel pondera este ano a atribuição à luso-brasileira Fátima Felgueiras, que se tem distinguido no e-government da cosmopolita cidade de Felgueiras a partir do humilde Bairro da Tijuca, do Nobel da Química, uma vez que, após ter sido constituída arguida por corrupção, peculato e abuso de poder, só um extraordinário carisma pode justificar as consecutivas e retumbantes vitórias eleitorais.

De qualquer forma, se de novo um dos "países grandes" boicotar a nossa candidatura (sabemos como era na Eurovisão), cá canta o Nobel da Paz. Nem o ululante Louçã se lembrara que o futuro de Portugal era liderar o pelotão dos pobres.

Publicado por Nino 15:50:00  

4 Comments:

  1. Dr. Assur said...
    Diz o Correio da Manhã na edição de hoje: "O movimento de extrema-direita Frente Nacional vai amanhã prestar uma ‘homenagem’ a Rudolf Hess – braço-direito do ditador nazi Adolf Hitler e comandante do tristemente célebre campo de concentração de Auschwitz, onde foram mortos milhares de judeus. A concentração será em frente à Embaixada Alemã, em Lisboa. A polícia está atenta ao que os organizadores garantem ser um encontro pacífico."

    O jornal não adianta mas nós vamos explicar como Hess comandava o maior campo de concentração, Auschwitz, a partir de 10 de Maio de 1941, preso na Escócia.

    Dada a enorme distância, as ordens eram geralmente era através de sinais de fumo. Nos dias de nevoeiro, servia-se do motor do ME-110 abatido para, através de acelerações, enviar sinais (sonoros) morse. Em setembro de 1941, Hess assistiu à realização no bloco 11 dos testes de gás Zyklon B através de um satélite disponibilizado pelos malvados americanos. O extermínio a grande escala só começou na primavera de 1942. Nessa altura, os ingleses permitiram a deslocação de Hess para a inauguração, tendo permanecido na Alemanha 1 semana. No regresso, Hess trouxe bolo para todos e levou 10 dias a mostrar as fotografias do evento. A partir de 1944 estendeu-se a linha do comboio para que os presos chegassem diretamente ao campo. Nessa altura, como os aliados estavam armados em parvos a bombardear a alemanha, Hess decidiu ficar na prisão a assistir ao mundial de futebol e faltou à
    inauguração. Hitler ficou furioso e proibiu Hess de voltar à Alemanha. A partir desse dia, Hess nunca mais foi o mesmo e nem as visitas da Lili Marlene, Madonna, Santinha da Ladeira, Lili Caneças e da Bo Derek o conseguiram animar.

    A saber: O verdadeiro comandante do campo, que também se chamava Rudolf Hess, foi enforcado diante dos fornos crematórios em Abril de 1947, depois de ter sido capturado quando se fazia passar por um cidadão inglês.
    Luís Bonifácio said...
    Caro Assurancetourix

    O conmandante do Campo de Auschwitz não se chamava Hess, chamava-se Hoess
    Luís Bonifácio said...
    Existe um facto que vai, com certeza impedir a atribuição desse prémio Nobel (De acordo com Saramago lê-se Nubel). O F.C. Felgueiras foi despromovido por dividas ào fisco e aos jogadores, pelo que o e-governmente da Fátinha não funcionou a 100 %
    pdasilva said...
    ...isso se o Sócrates não conseguir do Comité um Nobel para o choque tecnológico...

Post a Comment