já se sente...

... o cheiro a pólvora.

Publicado por Manuel 14:17:00  

9 Comments:

  1. Anónimo said...
    Na verdade, já cheira a pólvora.
    As forças armadas são as únicas que reunem os dois elementos objectivos fundamentais para a mudança: Capacidade (Têm as armas) e organização.
    Graças a eles se fez o 25 de Abril.
    A responsabilidade das FA é constante e sempre actual na defesa do regime democrático.
    Especialmente quando a democracia está em perigo. Quando o país está em perigo.
    E quando esse perigo advém principalmente de uma classe ou grupo de interesses que colonizou os partidos políticos e cobra facturas aos senhores governantes.
    Deixou de se governar com vista ao interesse público e passou a governar-se em função dos interesses escusos de uma pandilha que domina os aparelhos político-partidários.
    "Às armas", reza o nosso Hino, e não é por acaso...
    contra-baixo said...
    easy!!!
    Anónimo said...
    Meu caro contra-baixo

    Easy?

    Já agora, o que nos acontecia, via Bruxelas, se o cheiro a pólvora fosse demasiado público ?

    Penso (se calhar mal) que pólvora e bruxelas não ligam.

    Easy ?
    contra-baixo said...
    Meu caro Fernando Gonçalves, penso que o País já viveu momentos piores e nem nessa altura cheirou a pólvora.
    contra-baixo said...
    Refiro-me á "pólvora" do Xavier, é claro.
    Anónimo said...
    E nas vésperas do "8 de Maio não cheirava também?

    Cuidem-se senhores políticos!
    Anónimo said...
    Errata

    Claro que onde está 8 deveria estar 28.

    As minhas desculpas
    Anónimo said...
    A pouco e pouco, os sinais da nossa soberania vão deixando de nos pertencer ou vamos deixando de os controlar.
    Restam a nossa cultura (língua, folclore e pouco mais).
    Os Espanhois, a pouco e pouco (e não posso estar contra eles) vão dominando a nossa economia.
    E no pouco que nos resta controlar é a desgraça que se vê.
    Caros amigos, olhem para a história: Alguma vez se concretizou qualquer avanço sem a respectiva prévia ruptura?
    Não!
    O políticamnete correcto e o bom comportamento só servem para alcançar medalhas.
    Para a mudança é preciso algo mais.
    Os grandes avanços da história fizeram-se por uma qualquer revolução.
    è pela ruptura e não pela continuidade.
    É pelo grito de revolta e não pela silêncio cobarde, conivente ou cego.
    "To be or not to be".
    Meias-tintas é que não.
    Que caca de país estamos a entregar aos nossos filhos?
    Que qualidade de vida podem os jovens alcançar neste país?
    Recuso-me a aceitar que tenhamos alcançado os limites da nossa competência enquanto povo.
    Os governantes que temos é que - esses sim - atingiram os limites da sua própria competência.
    São, nem mais, os vendilhões da riqueza do país.
    É imperativo apeá-los do poder e deixar bem claro que a cadeuira do poder (lou dos poderes) em Portugal é para ser reseitada.
    Que os governantes deste país devem exercer o seu poder como uma responsabilidade tendo em vista o bem-estar e a qualidade de vida de TODOS os portugueses.
    Devem estar norteados pelo interesse público e não pelos interesses dos grupos económicos e afins que dominam toda a vida política.
    Pôrra, que já chega.
    Anónimo said...
    Já que está provado que a maior parte dos Estádios do 2004 não vão ter grande utilidade desportiva, aproveitem-se para campo de "férias" dos políticos.

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