já se sente...
quinta-feira, agosto 11, 2005
... o cheiro a pólvora.
Publicado por Manuel 14:17:00
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... o cheiro a pólvora.
Publicado por Manuel 14:17:00
Todos os Homens honestos mataram César. A alguns faltou arte, a outros coragem e a outros oportunidade mas a nenhum faltou a vontade
Marcus Tullius Cicero, Philippicae
Henrique Medina Carreira
José
Mangadalpaca
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André
jg -João Gonçalves
Viúva Negra
Visconti
Il Assessore
Irreflexões
Contra-Baixo
I San
K. Zagalo - M.I. secretário do Conde de Abranhos
As forças armadas são as únicas que reunem os dois elementos objectivos fundamentais para a mudança: Capacidade (Têm as armas) e organização.
Graças a eles se fez o 25 de Abril.
A responsabilidade das FA é constante e sempre actual na defesa do regime democrático.
Especialmente quando a democracia está em perigo. Quando o país está em perigo.
E quando esse perigo advém principalmente de uma classe ou grupo de interesses que colonizou os partidos políticos e cobra facturas aos senhores governantes.
Deixou de se governar com vista ao interesse público e passou a governar-se em função dos interesses escusos de uma pandilha que domina os aparelhos político-partidários.
"Às armas", reza o nosso Hino, e não é por acaso...
Easy?
Já agora, o que nos acontecia, via Bruxelas, se o cheiro a pólvora fosse demasiado público ?
Penso (se calhar mal) que pólvora e bruxelas não ligam.
Easy ?
Cuidem-se senhores políticos!
Claro que onde está 8 deveria estar 28.
As minhas desculpas
Restam a nossa cultura (língua, folclore e pouco mais).
Os Espanhois, a pouco e pouco (e não posso estar contra eles) vão dominando a nossa economia.
E no pouco que nos resta controlar é a desgraça que se vê.
Caros amigos, olhem para a história: Alguma vez se concretizou qualquer avanço sem a respectiva prévia ruptura?
Não!
O políticamnete correcto e o bom comportamento só servem para alcançar medalhas.
Para a mudança é preciso algo mais.
Os grandes avanços da história fizeram-se por uma qualquer revolução.
è pela ruptura e não pela continuidade.
É pelo grito de revolta e não pela silêncio cobarde, conivente ou cego.
"To be or not to be".
Meias-tintas é que não.
Que caca de país estamos a entregar aos nossos filhos?
Que qualidade de vida podem os jovens alcançar neste país?
Recuso-me a aceitar que tenhamos alcançado os limites da nossa competência enquanto povo.
Os governantes que temos é que - esses sim - atingiram os limites da sua própria competência.
São, nem mais, os vendilhões da riqueza do país.
É imperativo apeá-los do poder e deixar bem claro que a cadeuira do poder (lou dos poderes) em Portugal é para ser reseitada.
Que os governantes deste país devem exercer o seu poder como uma responsabilidade tendo em vista o bem-estar e a qualidade de vida de TODOS os portugueses.
Devem estar norteados pelo interesse público e não pelos interesses dos grupos económicos e afins que dominam toda a vida política.
Pôrra, que já chega.