'Fim da corrupção colocaria Portugal ao nível da Finlândia'
terça-feira, agosto 30, 2005
já o tinhamos referenciado aqui, agora é a vez do mainstream...
Estudo do Banco Mundial mostra que países podem triplicar rendimento per capita. E diminuir mortalidade infantil. Corrupção prejudica famílias mais pobres com impostos injustos e cria a necessidade de «subornos» nos serviços públicos.
[Portugal Diário]
Publicado por Manuel 14:48:00
4 Comments:
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O ovo de colombo!
Bastaria que quem é corrompido, nas altas negociatas em que o Estado administração participa, deixasse de o ser.
Assim, já não seria precisa a grande coragem de cortar regalias e direitos adquiridos aos funcionários públicos e acabaria o regabofe para uns tantos que podem gozar uma vida muito boa, à sombra de grandes oportunidades nas...funções públicas do Estado.
Poderia ser que assim acabasse este mal estar geral que se nota em Portugal e se começasse uma era de optimismo sério.
Mas quem é que vai levar a sério a proposta? O Jorge Coelho?! O Dias Loureiro?!
Deixem-em rir.
Se analisar os relatórios da Transparency International, organização ligada à ONU que se dedica a estudos sobre a corrupção no mundo, verá que para o PIB/capita português ou inferior não há nenhum país menos corrupto do que Portugal. Portugal é o menos corrupto de todos os que têm PIB/capita semelhante ao nosso. Mesmo países mais ricos, como a Itália e outros, são considerados mais corruptos nos relatórios da TI.
É evidente que há corrupção em Portugal, e deve ser denunciada e combatida, mas não exageremos, Portugal é um país pouco corrupto comparado com muitos outros países.
Fisco deixa caducar imposto
Jorge Godinho
António Carrapatoso pagou voluntariamente os impostos em falta
A Administração Fiscal deixou caducar 800 mil euros de impostos do presidente da Vodafone, António Carrapatoso. O caso ocorreu no final de 2004 e surge em virtude da falta de notificação do gestor por parte do 8.º Bairro Fiscal. Este é apenas um caso, dos muitos que ocorreram em 2004, em virtude de um atraso generalizado nas notificações dos contribuintes.
José Manuel
Esta Loja é dos amigalhaços.:-)))