O Prof. Freitas já tinha dado um ar de sua graça ao inaugurar, logo no início da sua performance como MNE, o conceito de diplomacia on e off the record. Hoje ficamos a conhecer mais uma curiosa inovação - a das posições oficiais e a das posições pessoais, defendidas pelo mesmo e diametralmente opostas. Um destes dias o mesmo Prof. Freitas ainda vai escrever umas memórias e revelar que o seu grande trauma foi é não ter sido MNE do Dr. Lopes...

Publicado por Manuel 20:20:00  

2 Comments:

  1. Anónimo said...
    A isto acrescentaria um pequeníssimo pormenor que passou despercebido a todos...; a todos menos a mim...

    É claro que é apenas um pequeníssimo pormenor... porque a integridade territorial de Portugal é um problema irrelevante e para um País como o nosso 500 quilómetros quadrados de superfície é apenas uma quinta particular...

    No passado dia 20 de Maio, exactamente no dia em que Espanha anexou Olivença, o sr. Prof. Freitas do Amaral, que por acaso é MNE de Portugal, recebeu no Palácio das Necessidades exactamente o Ministro dos Assuntos Exteriores de Espanha em grande fraternidade.

    Isso, claro, não tem importânica nenhuma.

    Mas o Ministro dos Assuntos Exteriores de Espanha, seja ele quem for, jamais receberá o seu homólogo britânico no dia da ocupação de Gibraltar...

    Foi apenas um pormenor, mas que não escapará ao Prof. Carlos Fernández Liesa quando actualizar a sua monumental obra "La Cuestión de Olivenza"...

    Mário Rodrigues
    Ruvasa said...
    Viva!

    Sem tanta paciência quanto a sua para estas diatribes freitiescas, abordei o assunto de outra forma.

    http://ruvasa.blogspot.com/2005/06/405-freitas-enriquece-o-prprio.html

    Cumprimentos

    Ruben

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