Publicado por Manuel 19:27:00    

5 Comments:

1. josé said...
   8:06 da tarde, junho 29, 2005  
   Lúcido até à morte. Bravo guerreiro!
   
   Que descanse em paz.
   Anónimo said...
   9:02 da tarde, junho 29, 2005  
   Curvo-me perante o I.'. Emídio Guerreiro que passou para o Oriente Eterno.
   
   Ficamos mais pobres. Mas muito muito mais enriquecidos com a sua passagem por este mundo.
   
   O G.'.A.'.D.'.U.'. disse: "Faça-se a Luz", e a luz inundou as trevas. Deves dizer: "Que a VERDADE se manifeste em mim, para o bem".
   
   FIAT LUX
   Anónimo said...
   9:11 da tarde, junho 29, 2005  
   Sem discordar do que acima vai dito:
   
   O país ficou ainda mais pobre com a partida de Corino de Andrade...
   
   Esta Grande Loja não reparou...
   Anónimo said...
   10:13 da manhã, junho 30, 2005  
   Se a GLQL "mandasse", homens destes nunca poderiam existir...
   josé said...
   11:21 da manhã, junho 30, 2005  
   Por mim, nunca mandaria em coisa alguma que não fosse a minha consciência.
   Como é preciso mandar em função do que se faz, a melhor forma de o fazer será responsabilizando o mando de tal modo que nunca se transforme em despotismo, mesmo caseiro e de circunstância.
   Parece-me que será aqui que o anónimo comentador quer chegar.
   
   Como não conhecerá os cantos a esta Loja, provavelmente estará enganado e os enganos ledos e cegos que a fortuna não devia deixar durar muito, devem ser corrigidos, mesmo que a atoarda não passe de um disparate.
   Assim- o que é que o autoriza a uma afirmação dessas?!
   
   A leviandade, certamente e o desconhecimento do que por aqui se vai escrevendo.
   
   O bravo guerreiro falecido era um, homem como outro qualquer. O destaque que merece deve-se á sua vida de lutador por causas que parecem justas e por ideias que o podem ser.
   Não foi nenhum génio, mas tem obra para mostrar e é essa obra que marca a diferença entre os homens.
   
   O facto de ter pertencido a uma maçonaria que cada vez existe mais rarefeita e na imaginação de alguns visionários idealistas, conta pouco para o caso, embora conte muito para a propaganda dos apaniguados.
   Tomara que a maioria deles seguissem os ensinamentos práticos e públicos do Guerreiro falecido e que estou certo nunca produziria uma afirmação com o teor objurgatório que o anónimo produziu.
   
   O exercício livre da opinião devia ser um direito susceptível de ser contestado, também livremente, por quem se sinta atingido por essa mesma opinião. Desde que não atinja as raias da difamação acintosa e maléfica, tudo deveria ser permitido.
   É por isso que me sinto atinjido e respondo à atoarda infundada e infundamentada.

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