É só uma observação!

O ecletismo da programação musical da Casa da Música [Porto] leva-me a questionar se esta não vai concorrer directamente com os promotores privados de espectáculos, já que, em algumas áreas do negócio da música, como são o rock e o jazz, eles têm tido o exclusivo da sua exploração, com todo o risco associado.

Agora, com o Estado a financiar o funcionamento da estrutura, assegurando uma grande fatia do cachet destes artistas, pergunto se não haverá aqui um problema de concorrência desleal.

Interessante será conhecer a posição do próximo Presidente da Casa da Música – José António Barros, sabendo-se que a sua actual casa vive da exploração do segmento mais comercial das actividades de entretenimento, incluindo-se neste a música.

Publicado por contra-baixo 17:09:00  

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