CGD - a saída espanhola
quarta-feira, setembro 15, 2004
Ao que consta, António de Sousa e Mira Amaral vão ambos elegantemente sair da Administração da Caixa Geral de Depósitos. Farto das acrobacias de Mira, com a Administração a não conseguir praticamente reunir, António de Sousa preparar-se-ia para saltar com estrondo, acto que terá sido impedido à última hora por Bagão Félix.
Resta saber se a saída do prestável e sempre (in)flexível Mira é resultante da vontade do titular da pasta das finanças ou antes resultado do jogo de cintura de António de Sousa, questão assaz não trivial. As divergências há muito que eram conhecidas e as convergências também, mas o timing escolhido pelo enigmático António de Sousa não deixa de ser curioso, muito curioso... Sai de qualquer modo com a missão cumprida.
A détente segue dentro de momentos...
Publicado por Manuel 04:40:00