Figo dixit

A Grande Loja já elogiou neste espaço (e por mais de uma vez...) o percurso e a carreira de Luís Figo, o segundo melhor jogador da história do futebol português a seguir a Eusébio - e apesar de grandes nomes como Fernando Gomes ou Paulo Futre.

Não é frequente Figo conceder grandes entrevistas a órgãos de comunicação social portugueses. O trabalho publicado em «A Bola», quando da estadia do avançado do Real Madrid no Médio-Oriente vale a pena ser lido, sobretudo pelos jovens talentos que sonham, um dia, ter uma carreira semelhante à do número 10 dos merengues.



Figo desvenda parte do seu segredo - sem trabalho nada se consegue.

«Nas camadas jovens, sempre achei que havia jogadores com capacidades do que eu. Nunca me considerei melhor nem pior que os outros»

Mesmo que descontemos algum grau de modéstia, a verdade é que estas palavras, vindas do melhor jogador do Mundo de 2001, são esclarecedoras, Figo chegou onde chegou porque fez por isso. É, acima de tudo, um enorme profissional.

Foi desenvolvendo o seu talento natural, mas assentou sempre os seus argumentos numa preparação física cuidade, numa sóli cultura táctica e numa aplicação ao jogo sem limites.

Figo confirma, quando responde à pergunta sobre quais são as qualidades mais importantes num futebolista: «Humildade, espírito de sacrifício e gosto pelo jogo». Aprendam.

Publicado por André 18:33:00  

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