A caminho de 4 de Novembro (XLII): Michelle, o lado racional dos Obama

Pragmática, realista, sem lançar foguetes antes da festa (apesar das sondagens cada vez mais animadoras para o ticket democrata), Michelle concedeu uma belíssima entrevista no «Larry King Live».

Que grande Primeira Dama ela poderá dar... (bem mais culta do que Laura Bush, bem menos polémica e divisiva do que Hillary Clinton).

Muito se tem dissertado sobre o poder transformador de se eleger um negro à Presidência, mas tomem nota: Michelle tem perfil para vir a ser uma Primeira Dama consensual e muito respeitada por um leque enorme de americanos. E isso, por si só, será quase tão histórico. Quem imaginava uma Primeira Dama negra há poucos anos?

Publicado por André 01:03:00  

1 Comment:

  1. Jorge Oliveira said...
    A senhora parece muito sensata. Aliás, como o marido. Mas há qualquer coisa que o meu instinto não aprecia. E não é por ela ser negra e ele mulato. Não julgo ninguém pela cor dos olhos ou da pele. Mas quando a esquerda internacional lhes dispensa tantos elogios e deseja tanto a sua vitória, é caso para ficarmos alerta. Pelo menos os que de nós apreciam a liberdade, sobretudo a liberdade intelectual, pois o objectivo da esquerda é privar-nos dela. Recorrendo a uma imagem que os rapazes que brincam na rua bem compreendem, os tipos da esquerda até podem deixar-nos jogar ao berlinde, mas só eles é que podem ter os abafadores. Por isso, candidato apoiado pela esquerda, seja aqui ou nos EUA, é candidato suspeito. Para mim, claro.

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