No trilho do Bem
segunda-feira, setembro 22, 2008
Diz aqui que este blog onde escrevo, faz hoje cinco anos.
Não sabia e só tenho que dar aos parabéns ao Manuel e ao Carlos, impulsionadores desta máquina de escrever que permite debitar algumas ideias, algumas divergentes de do que se pode ler noutros lados e outras que são glosas do que noutros lados se escreve.
O tempo que passa já passou e também faz hoje anos. Por isso, aproveitei para espreitar a magnífica lição de José Adelino Maltez, sobre o "imperativo categórico Kantiano", numa décharge ao débito titubeante da nossa quarta figura do Estado, na pessoa do Conselheiro Noronha do Nascimento que na noite da passada entrevista a Mário Crespo, deve ter ficado com as orelhas em chama viva...
Ainda assim, perante o tempo que passa, dei em espreitar um pouco mais abaixo e a minha perplexidade não podia ser maior. O professor José Adelino, encomia o regressado deputado Paulo Pedroso, em termos que não deixa lugar a dúvidas: apoiou-o silenciosamente ,aquando da sua provação, por causa daquilo que toda a gente sabe: suspeitas graves que lhe foram imputadas pelos investigadores do processo Casa Pia, seguindo os testemunhos vários de ofendidos.
Apoiou-o e faz por se saber. Diz até que é uma figura que reconhece como um "elemento imprescindível à dinâmica política de um regime".
"Imprescindível", caro professor? "À dinâmica política", caro professor?
Ficamos entendidos, até porque o assento do novel deputado, é ao lado de Vera Jardim, um outro imprescindível. Tal como Alberto Martins, Alberto Costa e mais, muitos mais, cujo grau de imprescindibilidade os tem conduzido à elevação mística da política em circuito fechado.
Por bem, pelo bem e para o bem.
Sempre no caminho do bem.
Para mal de muitos outros, infelizmente.
Não sabia e só tenho que dar aos parabéns ao Manuel e ao Carlos, impulsionadores desta máquina de escrever que permite debitar algumas ideias, algumas divergentes de do que se pode ler noutros lados e outras que são glosas do que noutros lados se escreve.
O tempo que passa já passou e também faz hoje anos. Por isso, aproveitei para espreitar a magnífica lição de José Adelino Maltez, sobre o "imperativo categórico Kantiano", numa décharge ao débito titubeante da nossa quarta figura do Estado, na pessoa do Conselheiro Noronha do Nascimento que na noite da passada entrevista a Mário Crespo, deve ter ficado com as orelhas em chama viva...
Ainda assim, perante o tempo que passa, dei em espreitar um pouco mais abaixo e a minha perplexidade não podia ser maior. O professor José Adelino, encomia o regressado deputado Paulo Pedroso, em termos que não deixa lugar a dúvidas: apoiou-o silenciosamente ,aquando da sua provação, por causa daquilo que toda a gente sabe: suspeitas graves que lhe foram imputadas pelos investigadores do processo Casa Pia, seguindo os testemunhos vários de ofendidos.
Apoiou-o e faz por se saber. Diz até que é uma figura que reconhece como um "elemento imprescindível à dinâmica política de um regime".
"Imprescindível", caro professor? "À dinâmica política", caro professor?
Ficamos entendidos, até porque o assento do novel deputado, é ao lado de Vera Jardim, um outro imprescindível. Tal como Alberto Martins, Alberto Costa e mais, muitos mais, cujo grau de imprescindibilidade os tem conduzido à elevação mística da política em circuito fechado.
Por bem, pelo bem e para o bem.
Sempre no caminho do bem.
Para mal de muitos outros, infelizmente.
Publicado por josé 23:57:00
4 Comments:
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Parabéns aos rapazes do Queijo.
Agora o Maltez é biruta. Só pode. Apoiou de boca fechada e agora que a coisa foi lavada é que se lembra de dizer.
Tá bem, tá.
E ainda mais estranho quando disse que o direito natural só foi conciliado com ela, porque de outra forma era imposto de fora.
Estranha noção para quem se diz religioso.
Mas de vez em quando mete os pés pelas mãos.
Foi assim na questão da Regionalização.
E foi assim na questão do Paulo Poderoso...
Num caso como noutro, José Adelino Maltez esteve (e está) do lado errado. Ele lá saberá porquê.
Como o tomo por pessoa honesta, talvez tenha sido traído pela suprema criatividade da sua grande cabeça.
Se assim foi, foi muito mal traído, na humilde opinião deste pobre Tino...