A táctica jacobina
terça-feira, abril 01, 2008
Estou siderado. Espantado, é pouco. Estou mesmo perplexo, pela confusão ilógica derivada do silêncio táctico dos que militam sempre na causa.
Esperei até agora, para ver a reacção jacobina, ao grito de guerra dos bispos portugueses, lançado ontem, pelo porta-voz da Conferência episcopal portuguesa, contra o Governo e a afirmação contundente, do presidente reeleito, D. Jorge Ortiga, de que "o Estado democrático não pode ser militantemente ateu."
Nada, até agora. Passado o momento atónito, percebe-se bem. Muito bem, mesmo, esse silêncio de ruído jacobino: as eleições estão à porta do ano que vem.
Nota, às 0h 45m:
Está reposta a normalidade. Já vou dormir mais descansado. A causa, sempre a mesma, aliás, é como se pode ler, a da separação mais elementar, entre o Estado e as igrejas.
Claro que é.
Esperei até agora, para ver a reacção jacobina, ao grito de guerra dos bispos portugueses, lançado ontem, pelo porta-voz da Conferência episcopal portuguesa, contra o Governo e a afirmação contundente, do presidente reeleito, D. Jorge Ortiga, de que "o Estado democrático não pode ser militantemente ateu."
Nada, até agora. Passado o momento atónito, percebe-se bem. Muito bem, mesmo, esse silêncio de ruído jacobino: as eleições estão à porta do ano que vem.
Nota, às 0h 45m:
Está reposta a normalidade. Já vou dormir mais descansado. A causa, sempre a mesma, aliás, é como se pode ler, a da separação mais elementar, entre o Estado e as igrejas.
Claro que é.
Publicado por josé 19:15:00
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