Jerónimo relativo
sábado, fevereiro 02, 2008
O PCP, hoje, pela voz autorizada de Jerónimo de Sousa, disse que não alinhava em estratégias de descredibilização do primeiro-ministros, baseadas em ataques pessoais.
Jerónimo de Sousa por onde andava, em 1980, quando o seu partido e o jornal O Diário ( a verdade a que temos direito), se lembraram de atacar pessoalmente o então primeiro-ministro, Sá Carneiro, por causa de uma dívida pessoal eventualmente contraída, para com a banca e não paga?
Lembra-se o Jerónimo desse ataque pessoal como arma política?
Então, pode também ir dar uma volta ao bilhar grande....
Jerónimo de Sousa por onde andava, em 1980, quando o seu partido e o jornal O Diário ( a verdade a que temos direito), se lembraram de atacar pessoalmente o então primeiro-ministro, Sá Carneiro, por causa de uma dívida pessoal eventualmente contraída, para com a banca e não paga?
Lembra-se o Jerónimo desse ataque pessoal como arma política?
Então, pode também ir dar uma volta ao bilhar grande....
Publicado por josé 23:44:00
4 Comments:
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Foi MESMO contraída, e ele não a negou.
O que sucedeu, é que ele usou o dinheiro para comprar acções que se desvalorizaram com as nacionalizações.
E, quando chegou à altura de reembolsar o banco, quis dar, como pagamento, essas mesmas acções.
Que tal duas voltas, José ?
Uma... será pouco ...
Esta forma de estar do nosso PM, não é própria de gente séria.
Há que denunciar todo o seu passado, seja ele bom ou mau.
Existem muitos políticos que no início da carreira, eram profissionais incurruptíveis, cidadãos exemplares, mas depois tudo se inverteu. Mas o contrário eu não conheço e Sócrates certamente que não é a excepção à regra.