Jerónimo relativo

O PCP, hoje, pela voz autorizada de Jerónimo de Sousa, disse que não alinhava em estratégias de descredibilização do primeiro-ministros, baseadas em ataques pessoais.

Jerónimo de Sousa por onde andava, em 1980, quando o seu partido e o jornal O Diário ( a verdade a que temos direito), se lembraram de atacar pessoalmente o então primeiro-ministro, Sá Carneiro, por causa de uma dívida pessoal eventualmente contraída, para com a banca e não paga?
Lembra-se o Jerónimo desse ataque pessoal como arma política?
Então, pode também ir dar uma volta ao bilhar grande....

Publicado por josé 23:44:00  

4 Comments:

  1. Carlos Medina Ribeiro said...
    Tanto quanto me recordo, a dívida de Sá Carneiro não foi "eventualmente" contraída.
    Foi MESMO contraída, e ele não a negou.
    O que sucedeu, é que ele usou o dinheiro para comprar acções que se desvalorizaram com as nacionalizações.
    E, quando chegou à altura de reembolsar o banco, quis dar, como pagamento, essas mesmas acções.
    MARIA said...
    Com opositores destes o homem nem precisa de defender-se . Defendem-no por ele ...
    Que tal duas voltas, José ?
    Uma... será pouco ...
    Zé de Braga said...
    Este comentário foi removido pelo autor.
    Zé de Braga said...
    Isto não são ataques pessoai ao PM. Um político tem que saber que para chegar a PM tem que ter um passado limpo: ser uma referência para a sociedade civil tanto como cidadão como profissional. Infelizmente, nesta geração de governantes, muitos políticos nunca trabalharam, e a única referência que se lhes conhece como cidadãos, é a militância político-partidáraia e de forma subserviente.
    Esta forma de estar do nosso PM, não é própria de gente séria.
    Há que denunciar todo o seu passado, seja ele bom ou mau.
    Existem muitos políticos que no início da carreira, eram profissionais incurruptíveis, cidadãos exemplares, mas depois tudo se inverteu. Mas o contrário eu não conheço e Sócrates certamente que não é a excepção à regra.

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