Fim de dia
quarta-feira, fevereiro 06, 2008

Publicado por Carlos 18:25:00    

3 Comments:

1. josé said...
   8:04 da tarde, fevereiro 06, 2008  
   Cat Stevens, o proscrito.
   Da estirpe de Paul Simon ou mesmo McCartney, na Inglaterra as revistas de música não o entrevistam nem querem saber do que faz agora, depois de ter feito isto que se pode ver e ouvir aqui, em Father and Son, do início dos anos setenta.
   
   E no entanto, canta como cantava, o que nem Paul McCartney consegue ou sequer Paul Simon.
   
   o problema? Adoptou a causa dos árabes.
   contra-baixo said...
   10:49 da tarde, fevereiro 06, 2008  
   Cat Stevens, o tal proscrito que na minha geração era recorrente nas crises de adolescência e a por uma quanta água na fervura nos conflitos de gerações. Por causa da religião os 10000 maniacs, por ex, baniram de um dos seus álbuns uma canção do Stevens, com se a obra não fosse separável do seu criador. Escutá-lo deste forma e na posse de todas as suas faculdades ... musicais , fico a pensar por que raio, no nosso, tempo uns e outros não se ouvem, se através da música se conseguem escutar em silêncio.
   Carlos said...
   11:34 da tarde, fevereiro 06, 2008  
   Eu conhecio-o quando tinha 16/17 anos. É de uma harmonia fabulosa (letra, música). É o Father and Son, mas também o Moonshadow, Morning has Broken.

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