O copo entornado
terça-feira, novembro 27, 2007
Miguel Sousa Tavares, pronunciou-se hoje, na SIC-Notícias, numa entrevista alargada, depois das 23h, sobre o seu novo livro ( e sobre o antigo).
Explicou a génese do romance e inevitavelmente, falou sobre Vasco Pulido Valente e a crítica publicada no Público. Durante a conversa, entornou o copo de água, literalmente.
Foi breve, sucinto e habitual: "Não tenho medo do VPV. Não lhe reconheço competência literária ou de outro género para fazer crítica literária. Não o tenho como competente para me dar lições."
Sobre o jornal Público, que encomendou a crítica, segundo MST, para dizer mal do seu livro, estranhou tal facto por ser inédito e uma encomenda para desfazer, assim, da sua excelência na escrita: "Já lá vai o tempo em que o Público era um jornal de referência".
Agora, deve ser o Expresso, o tal jornal de excelência...ou então, a Grande Reportagem, revista dos anos oitenta ( começou em Dezembro de 1984), dirigida por José Manuel Barata-Feyo onde colaborava como "grande repórter" a par de...Rui Araújo, também recentemente naufragado como provedor do leitor do Público e ainda com Vasco Pulido Valente como "colunista".
Portugal é um país pequeno em que os jornalistas se conhecem todos. Bem demais.
Aditamento, em 29.11.2007, às 13h 50m:
Vale a pena ler, este apontamento em postal, no sítio do Dragão. Além de hilariante, é instrutivo. Ou seja, é de humor fino e inteligente, o que recomenda a leitura.
Explicou a génese do romance e inevitavelmente, falou sobre Vasco Pulido Valente e a crítica publicada no Público. Durante a conversa, entornou o copo de água, literalmente.
Foi breve, sucinto e habitual: "Não tenho medo do VPV. Não lhe reconheço competência literária ou de outro género para fazer crítica literária. Não o tenho como competente para me dar lições."
Sobre o jornal Público, que encomendou a crítica, segundo MST, para dizer mal do seu livro, estranhou tal facto por ser inédito e uma encomenda para desfazer, assim, da sua excelência na escrita: "Já lá vai o tempo em que o Público era um jornal de referência".
Agora, deve ser o Expresso, o tal jornal de excelência...ou então, a Grande Reportagem, revista dos anos oitenta ( começou em Dezembro de 1984), dirigida por José Manuel Barata-Feyo onde colaborava como "grande repórter" a par de...Rui Araújo, também recentemente naufragado como provedor do leitor do Público e ainda com Vasco Pulido Valente como "colunista".
Portugal é um país pequeno em que os jornalistas se conhecem todos. Bem demais.
Aditamento, em 29.11.2007, às 13h 50m:
Vale a pena ler, este apontamento em postal, no sítio do Dragão. Além de hilariante, é instrutivo. Ou seja, é de humor fino e inteligente, o que recomenda a leitura.
Publicado por josé 23:24:00
11 Comments:
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http://pedroroloduarte.blogs.sapo.pt/6027.html#comentarios
Ou então enxerga.
No meio dessa "enxerga podre cheia de percevejos" (Guerra Junqueiro)
Com mil milhões de macacos!!!*«Ç"@@!!!
No entanto, quando estes invertem os papéis, fazendo "a crítica do crítico", caem, com facilidade, em situações pífias. Um caso típico (e penoso...) é quando os cantores-pimba se põem a perorar acerca de quem se limita a dizer as verdades.
.
Quanto a VPV, ter um bocadinho mais de urbanidade para com colegas de profissão, não lhe faria mal nenhum.
Então quem é que teve a urbanidade de dizer que o VPV nem tinha lido o Equador?
Os políticos pagam bem para serem pagos...
Isso foi depois de o outro ter classificado a obra e o escritor de medíocres.
Era o que me faltava ter lições de facciosismo da Zazie.
Desde quando ser urbano é qualidade?
Devia é ter a rusticidade de lhe ter dado uma valente cajadada!
**@§*€@@+Ç!!!
":OP
o idiota ainda teve o desplanto de lançar o boato que o VPV nem tinha lido o livro. Uma cajadada era pouco
":O)))
a suivre.
E eu é que fico de cara desenhada à banda...