O Orçamento Segundo o PCP
terça-feira, outubro 30, 2007
Nos últimos 4 anos, o PCP reagiu assim ao Orçamento de Estado.
Comentários do PCP á Proposta do Orçamento para 2008
" PCP anuncia o seu voto contra este Orçamento de Estado por considerar este orçamento negativo para os portugueses porque agrava as desigualdades sociais e compromete o crescimento do emprego e do desenvolvimento económico do país"
" PCP anuncia o seu voto contra este Orçamento de Estado por considerar este orçamento negativo para os portugueses porque agrava as desigualdades sociais e compromete o crescimento do emprego e do desenvolvimento económico do país"
Comentários do PCP á Proposta do Orçamento para 2007
" que a política do Governo PS continua centrada na perda de poder de compra e na redução dos rendimentos dos trabalhadores e das famílias...A antecipação pelo Governo de que a proposta de Orçamento do Estado para 2007 prosseguirá não apenas a cega obediência ao Pacto de Estabilidade - traduzida no corte do investimento e da despesa pública - como será um novo momento para impor a redução do valor real dos salários e das pensões"
Comentários do PCP á Proposta do Orçamento para 2006
"Em vez de se trabalhar para modernizar a economia, trabalha-se para manter a estagnação da economia e, matematicamente, aumenta-se o nível do défice" Bernardino Soares
Comentários do PCP á Proposta do Orçamento para 2005
"um amontoado de truques e habilidades", considerando o anúncio da convergência da pensão mínima com o salário mínimo apenas como "uma entre muitas outras promessas eleitorais...A proposta do Orçamento de Estado para 2005 não serve o país, não defende a sua capacidade produtiva, não aposta num crescimento rápido, não promove a inovação tecnológica, não investe na formação e na qualificação, não dignifica os trabalhadores, não combate o desemprego, não garante os direitos sociais" Honório Novo.
Publicado por António Duarte 14:49:00
3 Comments:
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Em vez de "cassete" poderiamos chamar "coerência", valor esse que devia ser valorizado entre nós e não ridicularizado.
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Mas também há outra forma de ver o assunto:
Até ao aparecimento da Mecânica Quântica (e mesmo já depois - vejam-se as posições de Einstein...), achava-se que "as mesmas causas produziam sempre os mesmos efeitos" - como no caso em apreço neste "post".
Veio a provar-se que não é assim, nomeadamente em política, onde se pode defender hoje uma coisa, amanhã o seu inverso... e até o oposto do contrário do inverso, pois "Só os burros é que não mudam" - como dizia um famoso artista.
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Concordo consigo, não fosse o detalhe de por exemplo um deputado do PCP,no caso Bernardino Soares ter recentemente pedido a pensão vitalícia de deputado.
Coerência foi o que disse?
1. Se a pediu é porque tem direito a ela, correcto?
2. Como é público e notório, enquanto Bernardino Soares for deputado ela será na ÍNTEGRA entregue ao PCP.
3. Se regressar à sua profissão idem.
4. Onde está a falta de coerência?
Pode ver aqui o compromisso assinado para as autarquias. Para a Assembleia da república é semelhante
http://ocastendo.blogs.sapo.pt/89788.html