continua a ser directora da DREN
domingo, maio 27, 2007
Foto obtida via O Jumento
Publicado por contra-baixo 11:31:00
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Foto obtida via O Jumento
Publicado por contra-baixo 11:31:00
Todos os Homens honestos mataram César. A alguns faltou arte, a outros coragem e a outros oportunidade mas a nenhum faltou a vontade
Marcus Tullius Cicero, Philippicae
Henrique Medina Carreira
José
Mangadalpaca
Nicodemos
André
jg -João Gonçalves
Viúva Negra
Visconti
Il Assessore
Irreflexões
Contra-Baixo
I San
K. Zagalo - M.I. secretário do Conde de Abranhos
Os figurões e figuronas da nova Gestapo deveriam ser expostos em outdoors.
Seriam assim facilmente reconhecidos e ficaríamos mais à vontade sempre que quisermos contar uma anedota.
Bastava uma olhadela à volta, para ver se a costa está livre.
Devia pagar imposto agravado.
Em cima da mesa, coloca-se o bufismo disfarçado de lealdade e de outras virtudes:
http://braganza-mothers.blogspot.com/2007/05/dr-reinfield-na-obra-de-bram-stocker.html
Um abraço!
Mas um gajo precisa de comer...
Que pensarão disto os campeões das Liberdades, muito socialistas, muito anti-fascistas, com assento remunerado na Comunicação Social ?
«Como se trata de educação, atrevo-me a pensar que este caso pode ser pedagógico: agora que se volta a falar de regionalização, e da possibilidade de um novo referendo, eu acho que não convém regionalizar à pressa quando o que está regionalizado já funciona dessa maneira tão funcionária. Não tenho nada contra as competências regionais, mas temo só de pensar na proliferação de incompetências que uma regionalização mal feita pode causar. Se, quando ainda não há regiões, tem sido um fartar vilanagem, pergunto-me como será quando as houver. As clientelas partidárias, que se têm alimentado de lugares do Estado, estão sedentas de mais...»
Na linha dessa associação de ideias, o livro «Contra a Regionalização», de Alfredo Barroso, está a ser oferecido, autografado, em:
http://sorumbatico.blogspot.com/2007/05/passatempo-com-prmio.html
O conspícuo silêncio do ME, só pode credibilizar a suspeição de que se tratou de uma "sanção" de facto, que, à revelia de processo disciplinar, castigou com uma espécie de "degredo" em biblioteca escolar um técnico malquisto pelos seus superiores, por "delito" de opinião.
Com este tipo de cultura instalada, pode imaginar-se a politiquice rasteira em que se vão afundar os novos mecanismos de avaliação da função pública e a eficácia que terão como medida de polícia de ideias e de fidelidades políticas.
Desconfio que um destes dias ainda é reposto em vigor o Dec.-Lei 40 550, cujo artº 8º permitia que os arguidos por delito político, ainda que absolvidos do crime de que eram acusados, pudessem ser sujeitos à aplicação da medida de segurança política de internamento, até três anos,indefinidamente prorrogável. É questão que se pode resolver
com o envio de mais alguns políticos "de confiança" para o Tribunal Constitucional...