era escusado

Sócrates tinha de facto uma saída, antes da edição deste fim de semana do Expresso. (aquele tipo de vitimização, e contextualização - na bíblia do regime - não mata mas moi e muito. Esperem só que as coisas no Irão se compliquem e tenhámos um início de Verão com aumentos de combustíveis bi-semanais, ou que o boom dos empreiteiros em Espanha acabe de vez...)

Publicado por Manuel 00:49:00  

2 Comments:

  1. dfdd said...
    A verdade é que este rumor e alguma investigação e comentários de supostos colegas (em particular no ISEL) circula em blogues há +/- 2 anos. Porque razão só agora interessou aos jornalistas não sei (eventualmente o extinção do subsistema de saúde irritou alguns).

    Ridiculo mesmo é a declaração do gabinete do primeiro-ministro... o aproveitamento do caso da Uni será mais no sentido de a fechar e fazer desaparecer provas do que aquilo que é alegado pela nota à imprensa.

    Tanta cagança para ser chamado Engº
    Carlos Medina Ribeiro said...
    Já em 1987, Joaquim Letria, a propósito deste assunto, gozava com aqueles a quem chamava os «Doutores por cinco tostões».

    A expressão justificava-se pelo facto de esse ser o preço de uma chamada telefónica, a fazer por um amigo do candidato a "doutor" para um café onde este na altura estivesse.
    Em consequência desse telefonema, era suposto que um empregado bradaria em voz bem alta: «Chamam ao telefone o Senhor Doutor Fulano!». O preço, como se compreende, era o mesmo para obter o título de Arquitecto, de Engenheiro... ou até de Almirante.

    --
    Essa crónica está na Internet em:

    http://sorumbatico.blogspot.com/2007/01/de-doutor-por-cinco-tostes-quinhentos.html

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