coisa pouca
quarta-feira, maio 24, 2006
MADRID.- El Gobierno y los sindicatos CCOO, UGT y CSI-CSIF han alcanzado un preacuerdo global sobre el Estatuto del Empleado Público que contempla ligar la retribución al desempeño y acabar con la temporalidad de los empleados públicos.
Publicado por contra-baixo 17:45:00
11 Comments:
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Entre nós o mérito é exortado desde Salazar...
tem-se visto.
E olhe que há quem trabalhe muiiiitttooooo e muito bem.
No entanto... só têm direito a cada vez mais trabalho.
Os premiados são "os outros".
O Museu Nacional de Arte Antiga era um antes da entrada em funções, em Novembro de 2004, da nova directora.
Dessa data para cá, o mesmo Museu, com o mesmo quadro de pessoal mas com director diferente, é outro, mais dinâmico, mais aberto ao público e mais atractivo.
Quem não quer ser avaliado (uma enorme maioria) reclama sempre da subjectividade das avaliações.
Mas é possivel estabelecer critérios objectivos e sistemas independentes de avaliação, assim haja vontade para isso.
E este é que é, para nós, o grande problema:quêm quer ser avaliado?
Não sei como se fará em Espanha, mas entre nós, os valaiadores também são avaliados...
Inclusivamente no que respeita às dificuldades inerentes aos processos de avaliação.
Quando a avaliação é entregue a colegas, já se mencionou um dos problemas, embora existam muitos outros...
Quando são os cargos de chefia (DG, DR, DS, CD) a avaliar, os problemas são outros, tão grandes ou ainda maiores. Basta pensarmos quem, até ao momento, tem avaliado os seus funcionários, distribuindo os "Bons" e "Muito Bons", sem critérios bem definidos. Quem, na realidade, dirige e chefia cada um dos serviços públicos? Quem é responsável por chamar à atenção dos trabalhadores que, por incompetência ou negligência, desempenham mal as suas funções?
Quem dá a palavra final na aceitação de um candidato a um emprego da Função Pública, ou pior, quem dá a palavra inicial?
Sei de uma Direcção Geral que não estabeleceu qualquer plano de trabalho ou de objectivos a atingir para 2005 e 2006.
A partir daqui, como é que se faz a avaliação das dezenas/centenas de pessoas que trabalham nesta Direcção Geral?
Côr da retina? Cartão partidário? Sexo?
Relógio de ponto ?
Qual o critério para a avaliação ?
E não me falem em mais uma Entidade Reguladora do Desempenho que, como ginjas, virá a seguir e será rosa ou laranja na alternância pseudo-democrática portuguesa!!!
A multiplicidade de critérios e abordagens aos mesmos, acaba por se revelar, no final, numa gigantesca falta de critério.
Qual o critério que me levou a escrever isto... descubram-no voc~es, que são capazes de avaliar e comentar seja o que for.
:) deixo ao vosso critério..