zero
quinta-feira, março 16, 2006
Zero foi o número de vezes que José Pacheco Pereira referenciou a fugaz entrada na blogosfera de Constança Cunha e Sá e Vasco Pulido Valente. Zero. Em bom rigor O Espectro nunca existiu. No futuro, para um historiador rigoroso, poderá ser descrito como uma brincadeira, um desvio, da Constança e do Vasco, um efémero contacto com os mortais para matar o tédio, mas não mais que isso. Sim, porque O Espectro nunca existiu. A blogosfera é o Abrupto e Pacheco, e os seus correspondentes, a blogosfera. As coisas são o que são.
Publicado por Manuel 16:38:00
15 Comments:
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Mas que interessa isso Arid Monk? Gosto de ler a GLQL, mas posts como este "Zero", para mim não fazem sentido algum. Inveja?
Por causa dos seus ( teus) comentários, fui lá espreitar o blog atípico.
Tenho uma coisa a dizer: é melhor que o Abrupto. Melhor, no sentido de para mim ter mais interesse.
E não quero andar aqui a repetir coisas sobre esse indivíduo que se narcisa no blog todos os dias, com ar de quem já viu o mundo por dentro. COmo disse a CCS no Espectro, muito do que escreve é simplesmente ridículo.
Por isso prefiro uma pessoa que diz que "dou pontapés em mim e tudo" do que quem cultiva nomes e poses.
ahahahahaha
":O)))
Não vou à bola com o tal blog, por motivos exclusivamente futebolísticos: anda muitas vezes a dar caneladas nisto ou naquilo e neste ou naquele, e ao mesmo tempo quer fazer de árbitro, treinador e jogador. Algumas vezes, rasteira adversários na grande área e vai marcar o penálti da outra baliza.
Quando arbitra, apita sem dizer as razões para a falta.
A partir do momento em que escreveu que por este blog, passam anónimos que escrevem de uma perspectiva corporativa ocultada, caiu na ofensa gratuita e fantasiosa. Rasteirou na grande área e apesar de nem ter defendido o penálti, já reincidiu.
Depois da publicação das tábuas da lei dos blogs, assumiu-se como regulamentador ad hoc do rectângulo. Não lhe pareceu ridículo?!
Por isso, hoje que a escrita transcendeu mais uma vez a corrente do jogo e pretende ganhar o desafio, com batotas, leva resposta dos treinadores de bancada.
É só por isso. Quanto ao aspecto pessoal, passo. Não conheço e prescindo.
Mas que dá um certo gozo fazer de jornalista desportivo, a quem escreve a partir de uma perspectiva de basófia ocultada, lá isso dá...
Se visse no blog um lampejo que fosse de exercício de humildade intelectual, ainda teria algum respeito intelectual. Assim...