zero

Zero foi o número de vezes que José Pacheco Pereira referenciou a fugaz entrada na blogosfera de Constança Cunha e Sá e Vasco Pulido Valente. Zero. Em bom rigor O Espectro nunca existiu. No futuro, para um historiador rigoroso, poderá ser descrito como uma brincadeira, um desvio, da Constança e do Vasco, um efémero contacto com os mortais para matar o tédio, mas não mais que isso. Sim, porque O Espectro nunca existiu. A blogosfera é o Abrupto e Pacheco, e os seus correspondentes, a blogosfera. As coisas são o que são.

Publicado por Manuel 16:38:00  

15 Comments:

  1. Maria said...
    O que me parece é que o Manuel tomou o lugar de Constança, ela sempre implicava com JPP.
    Joao said...
    e que interessa as vezes que o JPP refere o meu blog?
    esgoto said...
    o vosso blog é o maior a seguir ao do pacheco! fiat vanitas!
    António Viriato said...
    JPP, a par de muitas qualidades e méritos que possui, padece de um mal notório que é o seu compulsivo pendor narcísico : humano, demasiado humano, como dizia, um conhecido filósofo, seu distante parente...
    Maria said...
    São comentários como os do António Viriato que os autores de posts a atacar alguém esperam. É um incentivo à maledicência como se observou muitas vezes no Espectro.
    Joao said...
    O meu blog? claro que não interessa nada o meu blog, é uma treata, eu sou um zero à esquerda, dou pontapés em mim e tudo!

    Mas que interessa isso Arid Monk? Gosto de ler a GLQL, mas posts como este "Zero", para mim não fazem sentido algum. Inveja?
    josé said...
    João:

    Por causa dos seus ( teus) comentários, fui lá espreitar o blog atípico.

    Tenho uma coisa a dizer: é melhor que o Abrupto. Melhor, no sentido de para mim ter mais interesse.

    E não quero andar aqui a repetir coisas sobre esse indivíduo que se narcisa no blog todos os dias, com ar de quem já viu o mundo por dentro. COmo disse a CCS no Espectro, muito do que escreve é simplesmente ridículo.

    Por isso prefiro uma pessoa que diz que "dou pontapés em mim e tudo" do que quem cultiva nomes e poses.
    Joao said...
    Eh lá, agora tou a crescer. Concordo, muito do que existe escrito, foi escrito por ridículos, quantidade não é qualidade.
    Maria said...
    Não esperei que o José fosse tão ofensivo. Há muita gente que aqui vem que gosta do Abrupto e que não gostará de ouvir dizer que o que ele escreve é ridículo.
    Joao said...
    Ele não disse *tudo*, apenas disse *muito*. Raramente leio o jpp mas ouvi-lo gosto.
    zazie said...
    tem uma voz que é um docinho...

    ahahahahaha

    ":O)))
    Maria said...
    Os abutres chegaram...
    Joao said...
    c'abruptes ?
    josé said...
    tina:

    Não vou à bola com o tal blog, por motivos exclusivamente futebolísticos: anda muitas vezes a dar caneladas nisto ou naquilo e neste ou naquele, e ao mesmo tempo quer fazer de árbitro, treinador e jogador. Algumas vezes, rasteira adversários na grande área e vai marcar o penálti da outra baliza.
    Quando arbitra, apita sem dizer as razões para a falta.

    A partir do momento em que escreveu que por este blog, passam anónimos que escrevem de uma perspectiva corporativa ocultada, caiu na ofensa gratuita e fantasiosa. Rasteirou na grande área e apesar de nem ter defendido o penálti, já reincidiu.

    Depois da publicação das tábuas da lei dos blogs, assumiu-se como regulamentador ad hoc do rectângulo. Não lhe pareceu ridículo?!

    Por isso, hoje que a escrita transcendeu mais uma vez a corrente do jogo e pretende ganhar o desafio, com batotas, leva resposta dos treinadores de bancada.
    É só por isso. Quanto ao aspecto pessoal, passo. Não conheço e prescindo.
    Mas que dá um certo gozo fazer de jornalista desportivo, a quem escreve a partir de uma perspectiva de basófia ocultada, lá isso dá...

    Se visse no blog um lampejo que fosse de exercício de humildade intelectual, ainda teria algum respeito intelectual. Assim...
    Cingab said...
    As minhas verdades são apenas minhas... As de JPP são axiomas, e todos que possam pensar algo diferente são, para ele, acéfalos... Descobri onde está a razão?

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