uma medida fracturante
quinta-feira, fevereiro 02, 2006
Sim, fui eu que até recomendei a terceiros que não perdessem tempo com a epopeia das duas senhoras que querem casar, mas ... nem eu resisto. A retórica de um lado e de outro é tão imbecil que não me dá alternativas. Parece, aliás que o grande argumento, o único argumento, é o acompanhar dos tempos, e dos costumes, a par de em alguns países já ser assim. Confesso que não percebo, a sério, o porquê de nos limitar-mos a imitar os outros. Porquê ficar então pela possibilidade de casamentos entre pessoas do mesmo sexo ? O swing (a 'troca' de casais parece que está muito na moda... ) e também é socialmente vista com desdém por mentes mais 'retrógradas'. Porque não, a mudar por mudar a legislação, permitir desde já matrimínios com qualquer número de nubentes... um mais duas... três mais quatro , e por aí, além... Vá lá, não sejam tímidos... Há por aí tanto swinger envergonhado, à espera de reconhecimento social...
Publicado por Manuel 16:48:00
As 'sapatonas' mais foleiras que já fomos obrigados a 'gramar' nos telejornais e notícias dos últimos dias.
E 'super' incompreendidas... coitadas!
Como é possível a reacção dos 'empregadores'... ao não aceitarem que fossem à entrevista quais 'irmãs siamesas'... eheheh!
E o advogado 'patrono' do casal? Que me dizem dele?
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À semelhança de Maomé, que pela morte permatura do sexo masculino e consequente falta de machos, devido às guerras nas Arábias, instituíu a poligamia; porquê, dada a falta de "homes" em PT, porque não autorisar o casamento com várias "fêmeas"?
Pelas notícias até há pelo menos um lá para o lado dos Agarves que pode bem...