tudo cristalino

... é o mínimo que se pode dizer do (não) funcionamento recorrente da política externa portuguesa, há já bastante tempo em 'piloto automático'. As luminárias que ululam nas Necessidades, muitas em regime de 'outsourcing', tem da diplomacia uma noção algo vaga que julgam aparentada ao secretismo e à opacidade. Uma noção errada, naturalmente. Tem pois o país sorte por poder contar com 'carolas' como o Carlos Albino que desde o Notas Verbais nos vão mostrando a face oculta (para não dizer podre) da nossa 'diplomacia', se é que se lhe pode chamar assim. Carlos Albino, por ser quem é, não precisa de provar nada a ninguém. Os outros, das Necessidadades, de quem se esperava que viesse deles a iniciativa de informar, também não - é tudo cristalisno.

Publicado por Manuel 12:04:00  

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