os desígnios do Senhor são (mesmo) insondáveis
domingo, janeiro 29, 2006
Depois da morte de Arafat, do AVC de Sharon, da vitória do Hamas, e da mais que provável eleição de Netanyahu, só faltava que acontecesse alguma coisa de grave a Daniel Barenboin, o maestro judeu que bateu o pé à proibição de se tocar Wagner em Israel e que criou uma orquestra composta por jovens músicos oriundos deste país e da Palestina, demonstrando que por via de uma linguagem universal como é a música se podem conciliar antagonismos. Definitivamente, Deus não deve querer nada com o Médio Oriente.
Publicado por contra-baixo 11:57:00
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