ENI

Muito mais eficaz que José Sócrates falar grosso aos italianos da ENI sobre a GALP, talvez fosse Sócrates exigir responsabilidades, cá dentro, áqueles que, começando no Governo de Guterres, com Pina Moura, e acabando nos governos de Barroso e Lopes, criaram e agravaram o imbróglio. É que se em vez de falar grosso para fora, falasse grosso cá dentro, talvez fora, fosse - finalmente - levado a sério.

Uma última nota para realçar o fim da carreira ministerial de Manuel Pinho. A ENI, como muitos outros, foi mais um dossier que não soube resolver e que agora foi parar às mãos do PM. A seguir às presidenciais vai-se embora. Não deixa saudades.

Publicado por Manuel 17:21:00  

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