Se alguém quiser oferecer uma garrafinha, por favor não seja tímido

Our top wine, the 2001 Quinta do Vale Meão, had all five grapes in its blend, and perhaps that accounted for the complexity of its aromas and flavors. Yet the wine offered more than complexity. It showed intensity and precision, the mark of a great wine. It cost $55. Indeed, four of our Top 10 wines were $55 to $60, and if that seems expensive, consider how many mediocre California cabernets, Burgundies or Brunello di Montalcinos can be had for the same price without complaint"

New York Times

Publicado por Carlos 14:06:00  

3 Comments:

  1. Anónimo said...
    A estratégia de Manuel Pinho para a energia e não só já começa a dar frutos.

    Monteiro de Barros quer uma nova refinaria em Sines. Concursos para produção de energia com aproveitamento da biomassa florestal vão ser lançados. Os concursos de energia eólica já estão abertos e em andamento. No centro do país, não longe da OTA, há investimentos em andamento e outros em fase de licenciamento. André Jordan, por iniciativa do Governo e dos empresários do turismo, vão criar organismo para que os licenciamentos não demorem mais de um ano e para lançamento da marca Portugal. A bolsa atingiu um máximo desde 2001.

    As reformas de fundo de Sócrates começam finalmente a mostrar aos portugueses que um outro país vai (re)nascer. Os investidores nacionais e internacionais começam a ter uma nova imagem do país. Lisboa subiu no ranking das melhores cidades europeias para negócios. Finalmente iremos sair da crise.
    Anónimo said...
    MUITO BEM SR. PRIMEIRO MINISTRO!

    1. Decreto-Lei que cria a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e extingue a Inspecção-Geral das Actividades Económicas, a Agência Portuguesa de Segurança Alimentar e a Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar

    Com este diploma, agora aprovado na generalidade, procede-se à criação da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), dotada de autonomia administrativa e sujeita à tutela e superintendência do Ministro da Economia e da Inovação. Com a criação desta entidade, concentram-se num só organismo as funções de avaliação e de comunicação de riscos na área da segurança alimentar (até hoje cometidas à Agência Portuguesa de Segurança Alimentar), com as funções de fiscalização não alimentar (actualmente da competência da Inspecção-Geral das Actividades Económicas) e as de fiscalização alimentar, que se encontravam dispersas por um vasto conjunto de entidades.

    Do mesmo modo, pretende-se unificar numa estrutura única as competências de dois organismos, duas direcções-gerais, uma direcção de serviços, bem como as competências de fiscalização espalhadas por sete direcções regionais e seis divisões de serviço, agregando ainda algumas competências de três institutos públicos e de dois laboratórios. Esta iniciativa insere-se, portanto, no esforço de reestruturação e racionalização da Administração Pública que o Governo tem vindo a empreender.

    Através desta reorganização pretende-se obter uma defesa mais eficaz dos consumidores e dos interesses dos próprios agentes económicos, que passam a ter como interlocutor uma só entidade, a proximidade entre a avaliação e a comunicação dos riscos e a clarificação das responsabilidades em matéria de fiscalização em geral e, em particular, na área da segurança alimentar.

    Assim, a ASAE passa a ser entidade responsável pela avaliação e comunicação dos riscos na cadeia alimentar, autoridade nacional de coordenação do controlo oficial dos géneros alimentícios e organismo nacional de ligação com outros Estados-membros, bem como pela disciplina do exercício das actividades económicas nos sectores alimentar e não alimentar, mediante a fiscalização e prevenção do cumprimento da legislação reguladora das mesmas.

    Em consequência, são extintas a Inspecção-Geral das Actividades Económicas, a Agência Portuguesa de Segurança Alimentar e a Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar, e retiradas as competências de fiscalização à Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura, às Divisões de Fiscalização dos Produtos de Origem Vegetal e Animal, às Direcções Regionais de Agricultura, às Divisões de Alimentação Animal e de Saúde Pública Veterinária da Direcção-Geral de Veterinária, ao Laboratório do Instituto do Vinho e da Vinha, ao Instituto dos Vinhos do Douro e Porto e à Agência de Controlo das Ajudas Comunitárias ao Sector do Azeite.
    Anónimo said...
    Caro MDG,

    Temos algumas "desavenças" mas nesta estou a assinar por baixo e até era capaz de ser mais incisivo..., mas o Doc mandou-me meter férias!

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