O imperialismo americano é bom
segunda-feira, setembro 05, 2005
O imperialismo americano é bom, sentença facilmente aduzida por milhares de cubanos desesperarem por um lugar numa instável embarcação destinada à América, mas nenhum americano emigrar para Cuba, mesmo em primeira classe. A América não é racista. A América é formada de todas as raças. Na América, milhares de hindus e muçulmanos atingiram, por mérito próprio, lugares de topo em áreas tão distintas como o direito, a medicina ou a engenharia espacial, impenetráveis nos seus países de origem, onde a casta ou a tradição os relegaria à inópia e à frustração. Nenhuma outra civilização atingiu um patamar tão elevado na ciência, na cidadania e na qualidade de vida quanto a ocidental. Só a liberdade intelectual, política e económica impulsiona a prosperidade. Por isso a cultura afegã, como as demais redutoras, está condenada à extinção. O capitalismo e a globalização são uma oportunidade aurífera, talvez única, do terceiro mundo evoluir. A esquerda, ao vituperar os primeiros, não faz mais que perpetuar e condenar à fome e à opressão milhões de seres humanos.
Publicado por Nino 23:43:00
Há poucos anos atrás e também depois de um grande desastre natural, condicionaram a ajuda a um país pobre, a aprovações sobre leis de protecção de direitos de autor.
Nunca os EUA defenderam em países do terceiro mundo a liberdade intelectual, política e económica.
Os milhares de hindus que hoje em dia são um dos pilares da superioridade tecnológica dos EUA, são formados no país de origem. A globalização neste caso, é a fuga de cérebros.
Apesar de constituidos por muitas raças os EUA são um país racista. A percentagem de familias multirraciais é muito pequena e em muitos casos mal vista pelos outros membros das respectivas famílias.
Espero que culturas tipo afegã estejam condenadas à extinção, mas não sei se será por obra dos EUA. A Arábia Saudita não é assim tão diferente e não se notam esforços por mudá-la.
Note ainda, que grupos religiosos norte americanos já disseram que o Katrina foi um castigo de Deus. Cada religião tem os seus Osamas.
Grande verdade,
se,
em lugar de "capitalismo", escrevermos "sociedade de livres trocas",
que é infinitamente mais antiga e humana do que esse pequeno subúrbio mental, fruto da Idade Moderna.
A coisa só tem um pequeno senão, é como os recursos da Terra são finitos,
se,
por acaso,
como a Grande Ilusão pretende,
todos os viventes,
subitamente,
pudessem ascender ao estado de posse da casinha, dos carritos por cabeça de família, do chalet de praia e campo, do frigorífico e da arca frigorífica, do ar condicionado, do micro-ondas, das tvs, a normal e a de plasma, o DVD, o PC, o fixo e o portátil, a cadeia dolby-surround, os cremes para a cara, os banhos de imersão, os jaccuzis, os SPAs, os ginásios, as plásticas, os bottoxs, os almoços e jantares fora, os mega-concertos e os micro-concertos, as roupas de marcas, as férias de avião 3 vezes ao ano,
etc,
etc,
etc,
a Terra ficaria rapidamente convertida numa gigantesca fossa,
a Cratera Negra do Pós-Consumismo,
muito pior do que uma espécie de ficcional Hiroshima da Ganância.
Ezra Pound,
uma das maiores vozes poéticas do séc. XX,
enfiado,
no final da Segunda Guerra Mundial,
pelos generosos americanos,
numa jaula suspensa,
já pregava que o futuro seria da Usura.
Não se enganava.
Da Usura e do Tráfico de Sonhos,
que é a perpétua crueldade de acenar a um mundo inteiro com as cenouras que a escassez de recursos apenas poderá permitir serem roídas por alguns.
Mas isso pouco importa,
porque viver não é preciso,
ser enganado é que é preciso.
Mas os Estados Unidos são de facto a sociedade multiracial e multireligiosa mais bem conseguida do planeta.
Defender que se possa impor essa verdade a quem não a quer é pedir para si próprio a negação da liberdade.
Por muita confusão que faça a mentes juvenis, as pessoas têm opções e são livres de as exercer.
Com o tempo perceberá isso.
Não me façam rir.
A sociedade Americana é um balão de ar, tudo é hipocresia levada ao exagero por um puritanismo doentio.
É uma sociedade multiracial e multireligiosa, porque não existem misturas, todas as raças vivem em guetos, haja em vista o exemplo de New Orleans, qualquer imprevisto torna os Estados Unidos num cenário de guerra incontrolavel. A "Democracia" é uma palavra ôca e banalizada, nada mais, senão vejamos o que se passa com a relação prepotente dos Estados Unidos com o resto do mundo, quem considera os EU uma nação segura, madura e fiável, desengane-se!
Os EU é uma bomba relógio multicultural prestes a explodir.
É preciso ser muito ingènuo, para acreditar que existe um lugar no Mundo, que por ter poder económico está livre da precaridade com que todo o resto da humanidade tem de viver.
Thousands threw flowers and sang Islamic hymns
Thousands of mourners have attended the funeral in India's Gujarat state of an Indian-born US soldier killed in Iraq.
Hatim Kathiria, a 23-year-old Muslim, who died in a rocket attack in Baghdad on 22 August, was buried in his home town of Dahod.
He went to the US in 2003 and joined the army the next year.
His mother, Shirin, said: "He was my only son. His ambitions took him to the US and then to Iraq. We lost him, but he died a martyr's death."
Second death
Crowds threw flowers and sang Islamic hymns on the streets of the Muslim-dominated town.
Michael Owen, US consul general in Mumbai (Bombay), who attended the funeral, said: "His services have been recognised by the US armed forces and the family will be provided support."
Mr Kathiria's father, Siraj, said: "I have no regrets of my son joining the US army.
"He planned to work as a soldier for four years and then get back to academics. The Almighty had other plans."
Mr Kathiria is the second Indian-born soldier killed in Iraq.
Sergeant Uday Singh from Punjab state was killed by insurgents in Baghdad last December.
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