esquizofrenia (II)
sexta-feira, setembro 30, 2005
Fonte: Marktest
Publicado por Manuel 11:15:00
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Publicado por Manuel 11:15:00
Todos os Homens honestos mataram César. A alguns faltou arte, a outros coragem e a outros oportunidade mas a nenhum faltou a vontade
Marcus Tullius Cicero, Philippicae
Henrique Medina Carreira
José
Mangadalpaca
Nicodemos
André
jg -João Gonçalves
Viúva Negra
Visconti
Il Assessore
Irreflexões
Contra-Baixo
I San
K. Zagalo - M.I. secretário do Conde de Abranhos
E ainda se julgam os pivots da sociedade!
Depois de muito se ter dito e palpitado sobre negociatas das nossas empresas energéticas (Galp, EDP, Transgás, ENI, REN, etc.), o nosso sector energético tem finalmente uma plataforma estratégica bem definida e correcta.
É uma plataforma que tem como objectivos principais os seguintes:
a) Diversificação dos recursos energéticos e aumento da eficiência energética.
b) Maior concorrência entre os players, de modo a proporcionar melhores preços e serviços aos consumidores.
c) Preferência por energias limpas, de modo a cumprirmos os compromissos internacionais derivados do protocolo de Quioto e de directivas comunitárias.
A virtude desta estratégia agora definida pelo governo é o facto de se estabelecerem regras básicas do jogo, e não andar o Governo a jogar como se fosse uma empresa. Aguarda-se agora que as empresas joguem, já que segundo esta estratégia nenhuma está impedida de fazer o que entender, seja no petróleo, seja no gás natural, seja na produção de electricidade por qualquer processo (hídrica, térmica, eólica, biomassa, etc.). Com uma única condição, respeitar as regras da concorrência e tenderem gradualmente para uma menor dependêncoa dos combustíveis fósseis e dos emissores de CO2.
Um mercado energético livre, seja português, ibérico ou europeu é isto mesmo. O Estado regula, as empresas produzem e associam-se como entenderem.
Para já, muito bem sr. ministro da economia!