esquizofrenia (II)




Fonte: Marktest

Publicado por Manuel 11:15:00  

2 Comments:

  1. josé said...
    Viva a mediocridade dos alinhadores de telejornais!

    E ainda se julgam os pivots da sociedade!
    Anónimo said...
    Deixemo-nos de fofoquices limianas que não interessam a ninguém nem sequer ao menino jesus, e vamos ao interessa aos portugueses:

    Depois de muito se ter dito e palpitado sobre negociatas das nossas empresas energéticas (Galp, EDP, Transgás, ENI, REN, etc.), o nosso sector energético tem finalmente uma plataforma estratégica bem definida e correcta.

    É uma plataforma que tem como objectivos principais os seguintes:

    a) Diversificação dos recursos energéticos e aumento da eficiência energética.

    b) Maior concorrência entre os players, de modo a proporcionar melhores preços e serviços aos consumidores.

    c) Preferência por energias limpas, de modo a cumprirmos os compromissos internacionais derivados do protocolo de Quioto e de directivas comunitárias.

    A virtude desta estratégia agora definida pelo governo é o facto de se estabelecerem regras básicas do jogo, e não andar o Governo a jogar como se fosse uma empresa. Aguarda-se agora que as empresas joguem, já que segundo esta estratégia nenhuma está impedida de fazer o que entender, seja no petróleo, seja no gás natural, seja na produção de electricidade por qualquer processo (hídrica, térmica, eólica, biomassa, etc.). Com uma única condição, respeitar as regras da concorrência e tenderem gradualmente para uma menor dependêncoa dos combustíveis fósseis e dos emissores de CO2.

    Um mercado energético livre, seja português, ibérico ou europeu é isto mesmo. O Estado regula, as empresas produzem e associam-se como entenderem.

    Para já, muito bem sr. ministro da economia!

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