Talvez fosse proveitoso aos cabo-verdianos se os seus governantes, sempre tão ciosos, independentemente do partido que se encontre no poder, em manter excelentes relações com a sua ex-potência colonial, conseguissem olhar para Portugal de forma mais isenta e distanciada. Assim perceberiam que uma das grandes razões do atoleiro em que Portugal continua metido se deve em larga medida à hostilização permanente dos seus cérebros mais proeminentes formados ou residentes no estrangeiro.
Fátima Monteiro, in Expresso.pt
Publicado por contra-baixo 13:21:00
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