a esquerda eugénica (para não dizer nazi)

Uma mulher sem nada de especial deverá ocupar a chancelaria da Alemanha, depois das eleições de 18 de Setembro. Uma mulher sem carisma, sem gosto a vestir, insegura na televisão, que repete gafes atrás de gafes, prepara-se para bater o elegante, telegénico e fluente Gerard Schröder. Em condições normais, Angela Dorothea Kasner (Merkel do primeiro marido), nascida em Hamburgo há 51 anos e formada na antiga Alemanha de Leste, seria uma presa fácil para Schröder. Mas o chanceler sofre o desgaste de sete anos em que o desemprego aumentou, a economia quase não cresceu e o modelo social alemão deu sinais de esgotamento.

Mário Rui Cardoso, na Visão (via Acidental)

Publicado por Manuel 13:09:00  

1 Comment:

  1. Anónimo said...
    Acontece que a esquerda alemã e Schröder foram tão maus, que os alemães correrão a votar na "vulgar" Sr.ª Merkel. E ainda bem, digo eu. Para bem da UE e da relação transatlântica.

    Schröder é um político da pior espécie. Incompetente, convencido, oportunista, populista e corrupto. Só gente muito incapaz pode mergulhar um país organizado como a Alemanha na crise de confiança em que caiu nos últimos anos.

    Schröder ganhou da última vez escaqueirando as relações com os EUA por causa do Iraque. Prepara-se agora para repetir o número a propósito do Irão, dividindo a Troika europeia e o Ocidente. Os Ayatollahs agradecem.

    Felizmente, que os americanos não têm as "maneiras" da "Velha Europa" e não o mandaram calar, esperando que Schröder e Ca. saiam de cena, para poderem então tratar com gente minimamente séria. Espero que seja já a seguir.

Post a Comment